Não! Não hibernei nem desapareci do mapa nem estou amuado. Não! Estou é sem tempo. Mais uma vez o tempo. O tempo do relógio que passa por mim e me diz adeus numa volúpia tal que nem o vejo.
Em Santa Maria, onde estou, supostamente o tempo passaria com mais vagar. Hoje não! Hoje ele passou por mim na velocidade com que passa numa qualquer metrópole da Europa.
Cosmopolita, como sempre, Vila do Porto está inundada pelo sol. O sorriso do sol sobre o casario branco, podia ser o tema da próxima produção do Zeca Medeiros.
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