Estou, há algum tempo, para escrever sobre a questão da redução do nº de Deputados da Assembleia da República, coisa com a qual não concordo em absoluto, faço parte daqueles que acham que a Democracia não tem preço, ao invés de outros cujo pensamento enviesado, no discurso é democrata na prática é autoritário e quase totalitário.
O núcleo do que penso sobre este assunto, está resumido neste excelente texto do meu querido amigo Mélito.
7 comentários:
Puta que os pariu!!!
Uma vez que os resultados são os mesmos, quer se tenha muitos ou poucos, deve optar-se pelo mais barato.
É uma questão de carteira.
As reformas que gozam os ex-deputados são escandalosas. Representam um peso para os contribuintes intolerável, numa sociedade que se quer democrática.
Sobretudo sabendo-se que os ditos reformados continuam a trabalhar.
Faltava este grito de revolta? Claro que sim! Enterraram todos a regionalização, querem enterrar agora as minorias representativas. Lá vamos cantando e rindo! (onde é que eu ouvia isto?)
Merlim
Estou de acordo contigo Nuno.
Mas que todos falem, ao menos para ver se têm voz para ir aos "Idolos", e se houver queijo á mistura, melhor.
O Dr. Melo Bento, sempre lúcido como sempre a mostrar a sua fibra de Filósofo e de Pedagogo.
Caro Amigo
Não sei como me descobriste. Tenho saltado de blogue em blogue porque às vezes abuso na linguagem e depois fico um todo nada "amarrotado". Agradeço-te a referência.
melito
Eles tem escritórios de advogado abertos, eles dão aulas, eles dão consultas médicas, eles pintam a manta e jogam ao pau.
Quem?
Os reformados do parlamento regional, ex-deputados.
E quem é que lhes paga?
Todos nós, com os nossos impostos.
E quanto é que nos custam?
Cinco milhões por ano, não dá.
E quanto é que custou ao erário público cada minuto destas criaturas em plenário?
Depende do metal escolhido. 3 kg em ouro, muito provavelmente.
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