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6 de fevereiro de 2011
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5 comentários:
Um grande Presidente.
Não era professor de finanças nem um «reputado» economista.
Nunca apresentou-se como sendo mais «sério» do que os seus concidadãos americanos.
Era um actor de cinema e que passou pela politica como congressista e governador da Califórnia.
Um exemplo que só a Grande América consegue.
Imaginem aqui, nesta pôrra de país, um actor de cinema e que não seja doutor de qualquer merda, candidatar-se a Presidente da República?
Cairia o Carmo e a Trindade.
Eis a diferença entre um país novo e progressista (EUA) e um país velho, reaccionário e atrasado (Portugal) que nestas últimas eleições tinha que eleger um presidente professor de finanças, como isso interessasse alguma coisa para conduzir e representar uma nação de 900 anos.
Ronald Reagan - um actor de cowboyadas - e João Paulo II - um papa que veio do leste europeu - com a sua palavra, o seu exemplo, a sua coragem e a sua determinação - fizeram vergar um dos Impérios mais expansionistas e agressivos do Mundo - a ex-União Soviética.
Eis a diferença entre os homens comuns (Reagan e João Paulo II), mortais como nós, e aqueles que se apresentam com sobranceria, arrogância e estupidez (Cavaco Silva), ameaçando tudo e todos, e dizendo que sem ele seria o caos.
Caos é o que vai acontecer com ele!
Reagan fica na História dos EUA como um dos três Presidentes que mais importância teve no séc.XX: Roosevelt, Keneddy e Reagan.
Neste centenário do seu nascimento a nossa homenagem a um grande homem.
A homenagem a um americano comum!
Era íntegro, e isso era o mais importante.
(não era professor de economia nem sequer um insípido)
Edgardo
Era íntegro e interessante.
Para professor de economia, nós, no pequeno Portugal temos o maior cavaco...
Um ícone que teve a sorte de ser acompanhada por Thatcher
JNAS
A Thatcher é que não há maneira de ir arder no inferno juntamente com esse e com o Pinochet.
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