Estou, há uma hora, numa repartição pública à espera que um funcionário se digne dar-me uma resposta simples. Estou perdido nas minhas cogitações próprias sobre o futuro da nossa economia e do nosso sistema político, condimentadas pelo fel da espera. Quanto mais vejo, ouço e penso, mais me apetece gritar. Estamos metidos num galinheiro em que os galos são os pilha-galinhas. A guerra só acaba quando não houver mais nada para pilhar.
23 de abril de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Arquivo do blogue
-
▼
2010
(228)
-
▼
abril
(17)
- O Governo Regional está em Santa Maria.
- Não há saída.
- O Estado é uma galinheiro.
- Em cheio, na mosca!
- SATA não é SCUT.
- Nasceu ontem
- Verde-de-inveja
- Roosevelt, Salazar e os de agora.
- De que é feito o Estado hoje.
- Música para os dias que correm.
- Genialidade.
- Pico, Ilha do futuro?
- Pescas navegando à vista e sem rumo.
- O Estado em Thomas Hobbes por breves palavras.
- Greguerías.
- Portal do Vento.
- Património da Humanidade.
-
▼
abril
(17)
Sem comentários:
Enviar um comentário