29 de abril de 2010
O Governo Regional está em Santa Maria.
Idiotas! Idiotas no sentido mais clássico do termo.
Foto honestamente roubada daqui
28 de abril de 2010
Não há saída.
E mudando os personagens de cadeira a resposta seria precisamente a mesma.
Imagem honestamente retirada do Candilhes.
23 de abril de 2010
O Estado é uma galinheiro.
21 de abril de 2010
Em cheio, na mosca!
Este texto foi retirado agorinha mesmo do Chá Verde (puro) do Guilherme Marinho. O bold na frase popular final é da minha responsabilidade. De perda de dignidade em perda de dignidade a Democracia Parlamentar vai definhando. Em vez de se darem ao trabalho de explicar ao Povo e ao Tribunal de Contas a essência e as virtudes do parlamentarismo, Os Senhores Deputados vão cedendo ao populismo reinante . Tenho pena, tenho muita pena. Cada vez que o Parlamento entra nesses jogos de poder e cede, só há um perdedor, a Democracia.
Não deveria ser a Assembleia a fiscalizar as contas do Tribunal de Contas? Se calhar, um qualquer Juiz Concelheiro do TC viaja mais do que qualquer Presidente de um grupo parlamentar e ninguém lhe pede contas desse rosário.
20 de abril de 2010
SATA não é SCUT.
Digo e volto a dizer, não quero o dinheiro dos meus impostos a pagar as passagens de quem quer viajar.
Quem precisa por imposição, por doença, para estudara, tem já subsídios mais que bastantes.
O dinheiro dos nossos impostos faz falta, é cada vez mais escasso e ainda vai ser mais difícil. Admira-me bastante que os mesmos que pedem controlo nas contas públicas por um lado, reclamam por outro que o Estado gaste os seus recursos na exportação de capitais com passagens baratas. Criticam as violas e brasileiras, mas já se for forro no avião, tudo está bem.
A Região Açores, 30 anos depois da democracia, da autonomia e dos socialismos bacocos e desastrados do PSD e do PS, é a Região mais pobre de Portugal e da Europa.
E porquê? Porque essa gentinha que governou e governa esta santa terrinha, nunca percebeu que a única maneira de acabar com a pobreza é produzindo riqueza, não é esbanjando recursos subsidiando as importações ou pagando para que a nossa classe média de funcionários vá a Lisboa em passeios turísticos e idas às compras ao EL Corte Inglês.
19 de abril de 2010
Nasceu ontem
16 de abril de 2010
15 de abril de 2010
Roosevelt, Salazar e os de agora.
Lajes Field-1943
Quando falamos de F. D. Roosevelt, na Ilha Terceira, nos Açores ou em Portugal, não podemos esquecer o papel fundamental que Salazar desempenhou no decurso daquele conflito e a forma como soube gerir o estatuto de neutralidade de Portugal, sem beliscar a “Velha Aliança” e sem por em risco o equilíbrio financeiro do Estado mantendo o negócio do volfrâmio com as potências do Eixo, nomeadamente com a Alemanha. Essa habilidade diplomática e capacidade negocial valeu a entrada de um novo conceito no léxico da geopolítica, o da “Neutralidade Colaborante”.
Salazar assumira as pastas do Negócios Estrangeiros e da Guerra, queria ser ele a tratar esses assuntos. Diz-se que Kennan, encarregado de negócios dos EUA em Lisboa, confessou um dia a Champbell, embaixador de Sua Majestade, que ficava nervoso antes de se ir encontrar com Salazar.
Um pequeno Estado periférico fez-se valer dos seus recursos e da sua importância geoestratégica para garantir a integridade do Império e para obter regalias para o seu Povo, mantendo-se firme nas negociações.
Hoje, os negociadores são de pouca têmpera, preparam-se para permitir o voo de caças em treino para garantir os postos de trabalho. Dizem-me que sempre que os negociadores regionais tentam ir mais além, ministros e embaixadores começam logo a falar de cuidados redobrados nas negociações. Eu acredito.
Acontece que Portugal, embora haja quem aqui pense o contrário, continua a ter uma base negocial muito forte com os EUA. Quem conhece bem o realismo que graça em Washington e entre os salões da Casa Branca e o Pentágono, sabe bem que se a Base das Lajes não fosse importante para os EUA já estaria fechada. Isso mesmo, em Washington, seja quem for o inquilino, reina um realismo intrínseco. O simples facto do Lajes Field continuar aberto é prova mais do que bastante da sua importância, vergar às posições americanas é não ser capaz de perceber isso e isso faz a diferença entre os grandes estadistas e os pequenos fazedores de baixa política.
Um bom estadista, no plano externo, não olha a éticas e moral, defende os interesses do Estado que representa e isso Salazar fez melhor do que ninguém. Pronto D. João II foi um bocadinho, só um bocadinho melhor.
14 de abril de 2010
De que é feito o Estado hoje.
8 de abril de 2010
7 de abril de 2010
Genialidade.
No incontornável 31D'armada pelas teclas do Rodrigo Moita de Deus.
6 de abril de 2010
Pico, Ilha do futuro?
“O estado da região” em directo do Pico esta quinta-feiraO programa de grande informação da RTP-Açores, “O estado da região”, vai ser transmitido esta quinta-feira em directo da ilha do Pico.O jornalista Osvaldo Cabral vai ter vários convidados para debaterem aspectos ligados ao desenvolvimento da ilha, sobretudo nos sectores económicos reprodutivos, apostas nos investimentos e ligação às ilhas do triângulo.Serão convidados no painel principal Daniel Rosa, Presidente da Associação Comercial e Industrial do Pico; Simas Santos, Presidente da Associação de Promoção das Ilhas do Triângulo; Jorge Pereira, Presidente da Associação dos Agricultores do Pico; e Ernesto Ferreira, da Adega Cooperativa.
O Pico, no passado, tinha mais futuro.
5 de abril de 2010
Pescas navegando à vista e sem rumo.
Mais uma vez a ouvir políticos regionais a falarem do sector piscatório. É confrangedora a ignorância associada à demagogia.
O Estado em Thomas Hobbes por breves palavras.
Thomas Hobbes, Wikipédia
Hobbes recorreu ao método dedutivo cartesiano para concluir sobre a necessidade de formação do Estado, como entidade forte e capaz de fazer os Homens abdicarem dos seus apetites individuais em prol do bem comum. Esse Estado, omnipotente e omnipresente, poderia ser personificado num homem ou numa assembleia de Homens.
Hobbes esforçou-se por pensar um modelo político em que a natureza humana é caracterizada de forma trágica, o Homem é incapaz de se governar se não se organizar politicamente. O desejo de sair desse estado natural de guerra, o cuidado com a vida boa, a vida mais satisfeita e a segurança individual, são os fundamentos para a construção de um poder superior capaz de, pela coerção, pelo medo do castigo, fazer respeitar as leis da natureza (justiça, equidade, modéstia) e capaz de contrariar as paixões naturais dos homens. Para o autor, não basta a existência de um pacto, ele precisa de ser consubstanciado num poder capaz de o fazer cumprir. Nas suas palavras, “pactos sem a espada não passam de palavras”, folhas de papel pintadas com tinta.
4 de abril de 2010
Greguerías.
3 de abril de 2010
Portal do Vento.
Pormenor de um projecto de correcção torrencial levado a cabo nos anos 70 do séc. XX e que perdurou, com algumas intervenções para manutenção, até aos nossos dias. Esse projecto permitiu manter os terrenos e taludes estáveis em períodos de grande pluviosidade. No final de um Inverno impar, os resultados estão à vista. O que é bem feito é feito para durar.
1 de abril de 2010
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