Porque aos 20 anos a gente acredita na anarquia na felicidade dos Homens no “sel respect”, nas liberdades de cada um que acabam nas liberdades de cada outro. A gente lê Humboldt e Mill e fica com umas luzes de como é que se pode atingir esse fim e através de que caminhos.
Depois, aos 40 anos a gente já viveu mais 20 anos, já assistiu ao desintegrar da ex-União Soviética, já passou por mais um bom milhar de leis e regulamentos e pedidos de autorização arbitrários que nos fazem sentir cativos de gente incapaz, mal preparada e mal formada moralmente. Então, a gente relê Os limites da Acção do Estado de Humboldt e Pela Liberdade de Mill e é quando a gente volta a sentir que vive a ditadura do regulamento, do desconfiado, do todos são maus em lugar de se acreditar que todos são bons.
Mill, em meados do sec.XIX, partia do principio que as sociedades evoluiriam para o liberalismo como desiderato da felicidade dos Homens. Para tal, seria necessária uma “evolução moral” da humanidade. Regredimos para a regulação e regulamentação, somos cada vez mais imorais.
Depois, aos 40 anos a gente já viveu mais 20 anos, já assistiu ao desintegrar da ex-União Soviética, já passou por mais um bom milhar de leis e regulamentos e pedidos de autorização arbitrários que nos fazem sentir cativos de gente incapaz, mal preparada e mal formada moralmente. Então, a gente relê Os limites da Acção do Estado de Humboldt e Pela Liberdade de Mill e é quando a gente volta a sentir que vive a ditadura do regulamento, do desconfiado, do todos são maus em lugar de se acreditar que todos são bons.
Mill, em meados do sec.XIX, partia do principio que as sociedades evoluiriam para o liberalismo como desiderato da felicidade dos Homens. Para tal, seria necessária uma “evolução moral” da humanidade. Regredimos para a regulação e regulamentação, somos cada vez mais imorais.
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