A respeito, ainda, desta campanha e da excelente crónica do Ferreira Fernandes no DN de hoje, lembrei-me da história do Sacristão americano.
Once upon a time, a história passou-se numa pequena Cidade da Nova Inglaterra há mais de meio século e é verídica.
Um pastor, tinha um colaborador de grande dedicação mas que não sabia ler nem escrever. Um certo dia o Pastor, tendo aberto vaga para sacristão, fica muito triste pelo fato do seu diligente colaborador não saber ler e escrever para concorrer à vaga e vê-se obrigado a contratar outro rapaz.
Triste, o aldeão, faz-se à vida e vai, literalmente, plantar batatas. Ao fim de alguns anos, é detentor de um dos maiores impérios comerciais da América do Norte e, entrevistado pela NBC, a repórter pergunta-lhe: “como foi capaz de construir todo este império sem saber ler nem escrever”. Ao que o industrial responde: “precisamente por isso, se soubesse ler e escrever era sacristão na minha paróquia”.
Once upon a time, a história passou-se numa pequena Cidade da Nova Inglaterra há mais de meio século e é verídica.
Um pastor, tinha um colaborador de grande dedicação mas que não sabia ler nem escrever. Um certo dia o Pastor, tendo aberto vaga para sacristão, fica muito triste pelo fato do seu diligente colaborador não saber ler e escrever para concorrer à vaga e vê-se obrigado a contratar outro rapaz.
Triste, o aldeão, faz-se à vida e vai, literalmente, plantar batatas. Ao fim de alguns anos, é detentor de um dos maiores impérios comerciais da América do Norte e, entrevistado pela NBC, a repórter pergunta-lhe: “como foi capaz de construir todo este império sem saber ler nem escrever”. Ao que o industrial responde: “precisamente por isso, se soubesse ler e escrever era sacristão na minha paróquia”.
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