Depois da crise politica instalada na Câmara Municipal de Lisboa, Marques Mendes anunciou hoje, o que já se esperava. Vamos ter eleições intercalares, que não antecipadas, na Capital Portuguesa. Os políticos, directamente eleitos, não devem estar sujeitos ás pressões de outros poderes. Contudo, admito que no caso de serem constituídos arguidos em processo da gravidade como o da EPUL e o da Bragaparques, os políticos, mesmo com a legitimidade do voto popular, perdem as condições para exercerem o seu mandato com confiança e autoridade.
Vamos esperar que os Partidos que têm políticos na mesma situação tomem a mesma atitude, a começar pelo Bloco de Esquerda em Salvaterra de Magos.
Entretanto o IGAP propôs a dissolução do executivo camarário do Bombarral por alegada violação do Plano Director Municipal. Isso já não se admite. Senão, daqui a dias qualquer “biscareta”, por qualquer capricho, propõe, administrativamente, a dissolução de executivos constituídos por cidadãos eleitos por sufrágio universal.
Vamos esperar que os Partidos que têm políticos na mesma situação tomem a mesma atitude, a começar pelo Bloco de Esquerda em Salvaterra de Magos.
Entretanto o IGAP propôs a dissolução do executivo camarário do Bombarral por alegada violação do Plano Director Municipal. Isso já não se admite. Senão, daqui a dias qualquer “biscareta”, por qualquer capricho, propõe, administrativamente, a dissolução de executivos constituídos por cidadãos eleitos por sufrágio universal.
Cuidado com os caminhos que a nossa curta e deslastrada democracia pode tomar.
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