Santa Maria está a assistir ao crescer de uma nova infra-estrutura desportiva que foi considerada pela Autarquia como uma obra de importância relevante para o desenvolvimento sócio-cultural da Ilha mais a oriente dos Açores. Eu diria que é uma obra de regime, mas essa é, obviamente, a minha e minoritária opinião.
Nesta "Ilha da Coesão", onde se deixou degradar um ginásio de enorme valor arquitectónico ao ponto de ter que ser demolido e no lugar do qual se construiu uma armazém de chapa onde se treinam e jogam algumas modalidades. Nesta Ilha que tem um Ginásio integrado numa EBI e onde se têm realizado jogos do campeonato nacional de Andebol, faltava uma infra-estrutura de grandes dimensões para lançar em ano de eleições. Então, vai dai, inventa-se a necessidade de um parque desportivo. Será de somenos importância lembrar que se vai construir um novo campo de futebol, numa Ilha onde, há anos a esta parte, desapareceu o futebol federado. Já sei! Não é preciso dizer! É o novo campo que vai fazer ressurgir o futebol na Ilha. Admito.
Mas grave não é fazer-se uma obra de regime que hipoteca as finanças da autarquia para os próximos 3 a 4 anos, impossibilitando o novo executivo camarário de fazer seja o que for mais. Até compreendo, já que, havia que aproveitar este Quadro Comunitário de Apoio que está a chegar ao fim.
Grave mesmo é o facto do pavilhão coberto que está em fase de acabamentos não ter a altura regulamentar para receber jogos oficiais na disciplina de voleibol. Cabe na cabeça de alguém construir-se um pavilhão, de raiz, em pleno século XXI, que vai custar uns milhões de euros e onde não se possam fazer eventos oficiais numa disciplina com tradições nas nossas Ilhas, como é o voleibol? Coube na cabeça dos projectistas, do dono da obra e da empresa que a fiscalizou. É tudo uma questão de altura. De falta de políticos à altura de governarem os dinheiros públicos.
Cito um experiente político da nossa Praça: "O dinheiro na mão de certos autarcas é pior que droga na mão de traficantes". Isso para logo me lembrar de citar pela enessima vez um conhecido blogger da nossa praça."Merecíamos políticos melhores".
Nesta "Ilha da Coesão", onde se deixou degradar um ginásio de enorme valor arquitectónico ao ponto de ter que ser demolido e no lugar do qual se construiu uma armazém de chapa onde se treinam e jogam algumas modalidades. Nesta Ilha que tem um Ginásio integrado numa EBI e onde se têm realizado jogos do campeonato nacional de Andebol, faltava uma infra-estrutura de grandes dimensões para lançar em ano de eleições. Então, vai dai, inventa-se a necessidade de um parque desportivo. Será de somenos importância lembrar que se vai construir um novo campo de futebol, numa Ilha onde, há anos a esta parte, desapareceu o futebol federado. Já sei! Não é preciso dizer! É o novo campo que vai fazer ressurgir o futebol na Ilha. Admito.
Mas grave não é fazer-se uma obra de regime que hipoteca as finanças da autarquia para os próximos 3 a 4 anos, impossibilitando o novo executivo camarário de fazer seja o que for mais. Até compreendo, já que, havia que aproveitar este Quadro Comunitário de Apoio que está a chegar ao fim.
Grave mesmo é o facto do pavilhão coberto que está em fase de acabamentos não ter a altura regulamentar para receber jogos oficiais na disciplina de voleibol. Cabe na cabeça de alguém construir-se um pavilhão, de raiz, em pleno século XXI, que vai custar uns milhões de euros e onde não se possam fazer eventos oficiais numa disciplina com tradições nas nossas Ilhas, como é o voleibol? Coube na cabeça dos projectistas, do dono da obra e da empresa que a fiscalizou. É tudo uma questão de altura. De falta de políticos à altura de governarem os dinheiros públicos.
Cito um experiente político da nossa Praça: "O dinheiro na mão de certos autarcas é pior que droga na mão de traficantes". Isso para logo me lembrar de citar pela enessima vez um conhecido blogger da nossa praça."Merecíamos políticos melhores".
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