Depois do AngraRock, o Cerrado do Bailão, vai servir de palco para um concerto com música do Nordeste do Brasil.
A banda brasileira Forrónapressão dá um concerto na próxima sexta-feira, dia 9, pelas 22h30, no Cerrado do Bailão, em Angra do Heroísmo, numa iniciativa da autarquia da cidade património mundial dos Açores.A banda Forrónapressão foi formada em 2000, e tem vindo a afirmar-se como uma das maiores promessas dentro do forró pé-de-serra.O grupo é constituído por Jimy (voz e violão), Keco (percussão), Juninho Glub (bombo), Mary (flauta transversal) e Nilson (acordeão).
A banda brasileira Forrónapressão dá um concerto na próxima sexta-feira, dia 9, pelas 22h30, no Cerrado do Bailão, em Angra do Heroísmo, numa iniciativa da autarquia da cidade património mundial dos Açores.A banda Forrónapressão foi formada em 2000, e tem vindo a afirmar-se como uma das maiores promessas dentro do forró pé-de-serra.O grupo é constituído por Jimy (voz e violão), Keco (percussão), Juninho Glub (bombo), Mary (flauta transversal) e Nilson (acordeão).
in jornaldiario.com
Depois do candidato do PS a Ponta Delgada, José San-Bento ter criticado e bem, Berta Cabral por utilizar o seu mandato camarário para fazer campanha, o camarada daquele, Presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, usa os dinheiros dos nossos impostos para, em pré-campanha, oferecer um espectáculo aos Angrenses.
É o "forró" das autárquicas no seu explendor. Tempos ouve em que o dito "forró" era só na Madeira de Alberto João, agora é por todo o lado. Este modelo de gestão autárquica - indutor dos mais diversos tipos de caciquismo - é a maior prova de que a descentralização não faz sentido. Ou melhor, faz algum sentido se se extinguirem os Concelhos e se os mesmos forem substituídos por quatro grandes novas Regiões Autónomas ( vão cair o Carmo e a Trindade), a saber:Algarve e Alentejo; Lisboa e Vale do Tejo; Centro; Douro e Trás-os-Montes.
Urge mudar a lei eleitoral, estabelecendo um período relativamente longo, imediatamente anterior à realização de eleições, em que seja vedada aos autarcas a possibilidade de realização de grandes eventos e a distribuição de materiais de construção e cedência de lotes e habitação social. Como dizia alguém em tempos, "as tintas nas mãos de alguns autarcas é pior que droga na mão dos traficantes".
Portugal não está a precisar de reformas, está à beira de precisar de uma nova Revolução.
O modelo do estado social e paternalista herdado do Estado-Novo e acentuado depois dos anos oitenta do século passado, está totalmente esgotado e perverteu toda a lógica social e financeira do País. Cada vez há mais pobres e menos ricos, cada vez os muitos pobres são mais pobres e os poucos ricos são mais ricos.
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