Portugal tratou o voo de Evo Morales como se deve tratar um
terrorista. Assim como tratou os voos da CIA como os tinha que tratar, como antiterroristas.
O terrorismo é a maior ameaça externa a que estão expostos os
estados-nação nos dias que correm. Combatê-lo é agir de forma a garantir a
segurança nacional.
7 comentários:
Nem mais...
Quem atirou Portugal para uma crise politica, que gerou prejuízos de 2 300 000 000 de euros à carteira de todos nós é que é terrorista.
O governo Português fez "uma África"!
Que moralidade temos nós como povo para impedirmos um dirigente de outro país soberano e sério de atravessar o nosso território?
Que exemplo somos nós para mundo?
Que autoridade tem um governo que não hesita em empanturrar milhões de um dia para outro, escravizando os governados com impostos, só para discutir lugares em ministérios?
Caro Nuno Barata
"Estás menente"?
Como é possível cabeças dessas terem sido deputados regionais?
A história democrática Açoriana pariu cada deputado...
Tudo vale e é justificável na cabeça de quem tem cerradura em vez de massa cinzenta.
Que dizer de tamanha monstruosidade?
O melhor é mesmo nada.
Açor
Caro Barata
Em primeiro lugar dignifique o seu blogue aceitando os comentários que não forem caluniosos...
Dito isto, peço as minhas desculpas pelo meu anterior comentário, silenciado por si, por ter sido feito à pressa e não primar por ser sereno(embora não tenha sido calunioso)mas sinceramente um mau comentário tem cem anos de perdão, quando visa responder a um post completamente provocador, uma demonstração inequívoca duma concepção ditatorial, discriminadora e desigual das relações entre Países e Povos...
Os dois anónimos anteriores responderam com toda a propriedade
ao seu texto(se a tal se pode chamar texto)...
Não sei se gosta de mostrar uma ignorância que julgo que não tem, ou se quer chocar as pessoas por estilo?
Seja como for, é mau de mais para ser verdade...
Açor
Este blogue publica e aceita todos os cometários, mesma os caluniosos. Acontece, porém, que nas mensagens mais antigas está ativada a funcionalidade de moderação, não para censurar mas sim para que tome conhecimento da mesma e possa acompanhar.
de resto, no seu caso, a calúnia é ainda mais grave por se esconder na ignorância e no anonimato. Se soubesse, um bocadinho que fosse, de como funciona a ordem mundial e quais são as "regras" da moral das relações internacionais talvez tivesse entendido e concordado com o meu texto. Só a ignorância o levou à ofensa.
Caro Nuno Barata
Volto a reconhecer que fui, eventualmente excessivo no calor dos meus comentários, mas de forma nenhuma, caluniei seja quem for, nem me servi do anonimato, para lhe dizer o que disse, faria igual, se tivesse oportunidade de lhe dizer pessoalmente...
Sempre lhe digo que lhe estranho, julgar-me capaz de me esconder no anonimato, quando sabe que sempre lhe dirijo os comentários, com o mesmo pseudónimo e numa linha coerente que bem conhece e que umas vezes esta de acordo consigo e outras não.
É possível que tenha interpretado o seu texto de forma literal e não tenha visionado algum resquício de ironia, se assim foi, a sua consideração pode estar certa na dita ignorância, de outra forma, não só não existe qualquer concordância com o direito internacional, nem com a moral das relações internacionais(coisas diferentes como sabe)como foi amplamente discutido nos fóruns internacionais, não só em relação aos voos da CIA como em relação ao avião impedido de aterrar em Lisboa do Presidente Evo Morales.
O direito Internacional, apesar de pouco desenvolvido na sua concepção, criação e desenvolvimento dogmático e prático, sofre de bloqueios vários como sejam os anacronismos dos vetos no seio da ONU, bem como dificuldade na sua aplicação sancionatório geral, mas é indubitável que mesmo o actual direito Internacional é amplamente critico, face aos casos citados.
Quero me congratular com a sua aceitação das ideias diversas versadas nos comentários, esta sua meritória atitude é igualmente seguida por mim, e estes meus calorosos comentários não só aceitam esta mesma diversidade de ideias, como tem a preocupação de tentar ser cordato e pedagógico, em relação (aos erros eventuais) dos que comigo se cruzam, se não consegui este desiderato, as minhas sentidas desculpas.
Açor
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