28 de fevereiro de 2013

O Povo é quem mais ordena 2

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


 
E o Povo - esse ao qual me orgulho de pertencer - ainda tem mais uma responabilidade na porcaria toda que anda por aí, a da coragem que não tem, nem sequer para assumir o que diz e faz.
 Coisa que não abunda neste Povo são herois, nem mesmo os de Abril o foram. E com razão, afinal  "quem tem cú tem medo" e agora, mais do que antes, o que está em causa nem sequer é a liberdade, é mesmo uma questão de ter ou não ter com que dar de comer aos filhos e perante isso qualquer um amolece. Acontece que uns amolecem mas continuam com a dignidade de terem um nome  e até asssumirem o seu amolecimento, outros continuam, sabe-se lá em nome de que "gamela", escondidos.

4 comentários:

Anónimo disse...

Outra vez o "povo"! Mas afinal quém é este povo que o ilustre quer caracterizar?. O povo classe social, ou o Povo Português, esta orbe que só foi Povo poucas vezes e quem tem sido classe menos favorecida a maior parte do tempo da nossa história.O povo mole é o que nunca teve estatuto até às revoltas (história universal meu caro!),A burguesia, esta classe média, que até pode produzir e induzir produção de riqueza( desde o final do séc XIII que foi assim), perdeu-se quando foi contaminada pelo poder da política. Quantas revoltas da burguesia política foram em nome do povo e quantas revoltas do povo não viraram benefício da burguesia política, ou fossem abafada por esta?.O boneco do Bordalo que ilustra o Post é outra resposta do povo que incomoda

Anónimo disse...

Caro Barata
O anónimo das 11.45A.M, respondeu a contento, quiçá com uma linguagem, mais cuidada do que a minha, mas o mais importante mesmo, é tentar ser claro.
Em primeiro lugar acusa os outros de se esconderam no anonimato, mas será que para dizer de forma respeitosa as nossas ideias e contradizer as que a nosso ver não estão correctas, necessita dum nome, duma fatiota ou dum cargo?
Estamos num mundo virtual que nos permite esta liberdade de expor ideias e penso que é neste plano das ideias que nos devemos entender, no meu caso uso pseudónimo e com ele tenho tido um percurso e um pensamento que fala por si, garanto-lhe que pessoalmente lhe diria as mesmas coisas, assim houvesse a mesma oportunidade que a blogosfera permite.
Um homem não necessita de ser herói para ter dignidade, nem o heroísmo é sinonimo de "Rambo", cada um contribui conforme quer e pode.
A questão aqui não é de tecer comentários sobre a pessoa A ou B, mas sim sobre as ideias que debita e sobre ela tecer os seus comentários.
Mas deixa que lhe diga que existe algo de anacrónico e contraditório no seu pensamento, é que ao mesmo tempo ataca quem canta a "Grândola Vila Morena" por não ser eficaz e ser ridículo, e depois clama por heroísmo, para quê?
Será para combater este Governo, que diz que só fez de mal, não nos dizer toda a verdade, ou de ser Brando?
Por outro lado quer saber o nosso nome para quê?
Para saber se somos importantes o suficiente para nos dirigir a palavra, ou irá continuar a responder no geral, sem se dirigir directamente ao seu interlocutor, quer ele tenha nome ou não?
Saudações
Açor

Rosa Silva ("Azoriana") disse...

Não venho falar do povo e bem que ele merece que se fale dele. Venho muito entusiasmada dar os parabéns por mais um avançar de novo ano. Que seja repleto de coisas boas para que a felicidade seja atingida e partilhada.
Beijos e abraços da Azoriana da Terceira :)

Anónimo disse...

A qualidade de vida e os apoios sociais que aqui nos Açores o povo goza, são inimagináveis em Portugal Continental. Aqui está-se alegremente a rebentar com a reduzida classe média e com os pequenos empresários. Entretanto o Sérginho e o pateta do filhote do César, cábula como o Pai, continuam a espalhar o seu sorriso alarve pela TV.

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