29 de fevereiro de 2012

Cortes? Sim! Mas no vizinho sff.

Toda a gente concorda que é necessário cortar na despesa mas ninguém quer que os cortes sejam feitos no seu “quintal”. Esse será o grande drama deste pobre e pedinte país, é feito de quintais cheios de capatazes e pouco moços.

15 comentários:

Anónimo disse...

Os cortes nas despesas, sem especificarmos se são cortes nos despesismos, são retórica falaciosa.
Existem despesas necessárias para gerar produto ou riqueza e existem quintais que produzem mais do que outros. Cortes acéfalos, economicismos de cartola matemática da primária devem ser sempre criticados porque nos tornam mais pobres; estrategica e socialmente mais pobres.

Anónimo disse...

Ora aqui está uma idéia luminosa- pela graça da virgem!

Seguro diz que a austeridade traz recessão e que o que é preciso é uma politica de desenvolvimento económico.

Uma política de desenvolvimento exige uma injeção massiva de capital.Quando o país estava a dois meses de não ter dinheiro, seria bom que o profeta nos explicasse de onde ía tirar da cartola o tal dinheiro necessário para a referida política.

Não há dúvida que estes chuchialistas são uns fanfarrões e são estes que se propõem voltar a governar- que a graça nos ilumine!

Anónimo disse...

A minha vizinha, infelizmente, entrou numa politica de corte.

Eu, que sempre a tratei bem, não merecia isto.

Anónimo disse...

Não foi o Seguro que inventou a austeridade como a virtude que sustenta a nobreza da pobreza, foi Salazar.
Nem sao os portugueses que acham que esta austeridade nos enriquece, foi a Troika.
Girissimo quando se embala nesta ideia somente porque o anonimo funcionário publico tem medo que o Estado não tenha dinheiro para lhe pagar o salário

Anónimo disse...

Não, não.Já agora foi Dº Afonso Henriques que inventou!

O que este governo de coligaçao precisa fazer é maior justiça na repartição dos sacrifícios- embora o ideal fosse que os sacrifícios fossem só para os outros lol:)

Anónimo disse...

Há quem confunda austero com austeridade.
Este Governo coligado (não parece!)nao é austero e segue a máxima de 'quem parte e reparte e não fica com a melhor parte ou é tolo ou não tem arte'.Veja-se a repartição pelos bancos e os tachos consequentes. Nisso estão coligados, talvez até á morte desta Democracia.

Anónimo disse...

Afinal retiro o que disse, quem inventou a austeridade foi o Passos Coelho, só que se esqueceu da formula, vai daí são só exceções á regra. Daqui a pouco são as empregadas de limpeza da Assembleia que vão ser exceção, por causa da concorrência ou até da privatização do Parlamento (neste ao Chineses não estão interessados porque não dá o lucro da EDP).

Anónimo disse...

A austeridade do Passos do Coelho, apoiada pelos dois mandaretes locais, é só para alguns. Não é para deputados, que cortam sempre à grande, nem para os funcionários da TAP, que tem estuto especial.
Espremidos, e bem, são só alguns.

Anónimo disse...

Isso sim- estou de acordo com o anónimo de cima!

Em Portugal fazem-se leis e, a maior parte das vezes, já se prevêem casos singulares, chamados excepções.

Nos casos mais singulares, que são um verdadeiro milagres( regra sem excepção no enunciado da lei), logo aparece um qualquer espertalhão a dizer que, bem interpretado, bem interpretado, há uma excepção.

Depois vem o vizinho e diz- bom, bom,bom, pois há mais uma!

E a excepão transforma-se num grande número de excepções, a tal ponto que a regra faz pouco sentido- que raio de país este!

Antes de sermos independentes, temos que ter bem estudado os bons modelos de justiça.De ensino e de saúde, para nos desligarmos de uma vez não só desta pátria maldita, como do seu modelo!

Anónimo disse...

S este post se mantiver por mais 50 anos, daqui a 50 anos o te abraze terá mais 50 anos

Anónimo disse...

A política tem destas coisas. Tanto alimenta sonhos como os destrói. Este blog está moribundo, porque o livre pensamento se submeteu á diretiva do partido, porque o libertino pensador se submeteu ao jugo da estratégia e do engano. Nos tempos que correm não há ideologia partidária, há estratégia que se alimenta de circunstãncias e de interesse pessoais.
Triste requiem sem grinaldas e sem choro.

Anónimo disse...

A política tem destas coisas. Tanto alimenta sonhos como os destrói. Este blog está moribundo, porque o livre pensamento se submeteu á diretiva do partido, porque o libertino pensador se submeteu ao jugo da estratégia e do engano. Nos tempos que correm não há ideologia partidária, há estratégia que se alimenta de circunstãncias e de interesse pessoais.
Triste requiem sem grinaldas e sem choro.

Anónimo disse...

A política tem destas coisas. Tanto alimenta sonhos como os destrói. Este blog está moribundo, porque o livre pensamento se submeteu á diretiva do partido, porque o libertino pensador se submeteu ao jugo da estratégia e do engano. Nos tempos que correm não há ideologia partidária, há estratégia que se alimenta de circunstãncias e de interesse pessoais.
Triste requiem sem grinaldas e sem choro.

Anónimo disse...

A política tem destas coisas. Tanto alimenta sonhos como os destrói. Este blog está moribundo, porque o livre pensamento se submeteu á diretiva do partido, porque o libertino pensador se submeteu ao jugo da estratégia e do engano. Nos tempos que correm não há ideologia partidária, há estratégia que se alimenta de circunstãncias e de interesse pessoais.
Triste requiem sem grinaldas e sem choro.

MILHAFRE disse...

Digº Autor do Blogue:

Queira por obséquio registar o lançamento dum novo blogue para defesa dos Açores e do Povo Açoriano:

http://azoresforever.blogspot.com

Cumprimentos,

Azores Forever

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