11 de março de 2011
Tokyo, March 11 2011, Earthquake
E só a trabalheira de arrumar essa tralha toda.
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19 comentários:
Viver em ilhas não é fácil.
Mas nós, os japas ou os japoneses do Atlântico, sabemos dar o valor!
O Japão é um país altamente organizado e evoluído e daqui a algum tempo tudo volta ao seu lugar.
Chineses, japoneses, coreanos e vietnamitas, são povos muito disciplinados, organizados e obedecem às regras estabelecidas e estão habituados a lidar com todas estas dificuldades, quer da Natureza, quer da História.
Os tugas também estão habituads a lidar com as dificuldades económicas. Para isso são muito disciplinados e obedecem às regras estabelecidas pelo governo.
Todos somos suficientemente fortes para suportar a má sorte dos outros. Deixemo-nos de hipocrisias. O povo japonês está de luto por força da natureza. Façamos nosso o pesar destes. Merlin disse
Tambem vem um terramoto político- até o ratolas se passou a dedicar exclusivamente às novas tecnologias, folias campos de golfe e outras miudezas.
Merlim devia ter dito!
Não há maremoto que «encaminhe» este burro de cima?
Ratolas, o grande apoiante do coronel Tapioca- ai, está ficando amargado- porquê, ma Dâs?
Ai bolachas que eu dava!
Sr.Nuno Barata, retire a mensagem original, por favor. Acho-a inadequada, embora compreendo que quando a fez não se apercebeu da dimensão desta catástrofe.
Pena que alguns seguidores do seu blog nesta circunstância, mantêm o delírio persecutório do costume. Merlin disse
1 poco de humor negro nunca fez mal a ninguém
É verdade, Iceberg!
Parece que Merlin queria fazer como naquela peça de humor na Terceira em que até uma peça de teatro já querem interromper!
Até já queria retirar a mensagem original em nome de uma pureza de sentimentos que reinvindica para si- se isto não é espirito persecutório, vou ali e já volto!
A propósito de tsunami, as manifestações no país, inclusivamente nos Açores, foram avassaladoras para o país- as pessoas mostraram que não querem este socialismo amargado e amargurante e sobretudo que não se deixam levar por sectarismos ideológicos e amargados que conduziram o país a uma situação dramáticava o país deu prova de uma grande maturidade cívica.
Está em marcha o caminho para a liberdade e para a defesa de valores como a liberdade de manifestação, a aposta na emancipação da sociedade, na solidariedade entre trabalho e empresa e na justiça social!
Eu também quero um emprego no Estado, de preferência que não dê muito trabalho!
O dia em que um Tsunami varrer as ilhas quero ver o Dr.Barata a fazer humor negro...Olhe que o Bairro da Vitória apesar de ficar no alto também há de levar com alguma coisa.
Mas quem é que falou em tsunami? Isso era uma metádora ; falamos foi do desastre da governação socialista e do tsunami que se avizinha- homessa!
http://www.resistir.blogspot.com/
Humor negro! Com riso ou sem riso? è que o riso é um dissolvente, não é um remédio e acaba por tornar imbecis aqueles mesmos que o empregam contra a imbecilidade alheia. Eles há que. se não tiverem o antídoto ao pé do veneno, morrem ao morder a língua.Merlin disse.
Merlin ratolas é um amargáde
Depois de ter ido a Bruxelas comprometer-se com um pacote, sem ouvir ninguém no país e depois da onda de indignação que varreu Portugal e os Açores, estes socialismos perderam a legitimidade.
Merlin devia ter dito!
Afinal foram mais os velhos do que os novos na manif. Afinal os jovens não estão assim tão à rasca...
Os jovens xuxialistas até que estão bem, marrique home!
ontem foi um dia histórico em todo o país- o início do caminho para uma socidade livre.
Sócrates veio dizer que compreebdia a revolta e por cá os xuxas, cúmulo da ironia, vieram referir que ainda tinha que ineirar-se melhor- homessa!
Sem trabalho, sem sacrificios e sem abnegação, não vamos a lado nenhum.
Estas ilhas não se constriram por magia. Gerações inteiras deram o seu melhor, sabe-se lá com que sacrificios, para hoje estarmos assim.
Eta canalha está mal?
Pois muito bem. Emigre para Cabo Verde, para Angola, para Moçambique, para o Egipto, para a Libia, para Cuba ou para Marrocos.
Assim é que se ensina. Experimentando.
Ninguém se propõe dar nada ao colectivo, à sociedade onde vive, à sua pátria e ao seu país.
Bem pelo contrário.
Todos exigem. Todos querem. Todos tem direitos.
Pobre país, que tem gerações que pensam assim.
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