2012 é já daqui a dois anos e por esta altura estaremos em pré-campanha eleitoral para a regionais. Isso se, entretanto, não acontecer algo de extraordinário no seio dos sistemas em que nos integramos ou seja Portugal e a União Europeia. Essa hipótese não é de todo descartável, um e outra precisam de reformas urgentes, se as não fizerem os sistemas cairão pela base e aí não sei o que será de nós, não sou bruxo.
De uma coisa estou certo, a mudança de rumo e de protagonistas nos Açores é mais do que desejável e mais do que inevitável. O comodismo e o acomodamento do actual corpo dirigente regional clama por alterações de fundo na sua composição, alterações no seio dos protagonistas do poder e da oposição, urge lançar novas caras, novas ideias, novas vontades.
Ao contrário do que nos recorda Don Tomasi de Lampedusa em O Leopardo através das palavras do Príncipe de Salina. “É preciso que algo mude para quu tudo fique na mesma”, aqui é, de facto, urgente que mude muita coisa para que tudo seja bem diferente
De uma coisa estou certo, a mudança de rumo e de protagonistas nos Açores é mais do que desejável e mais do que inevitável. O comodismo e o acomodamento do actual corpo dirigente regional clama por alterações de fundo na sua composição, alterações no seio dos protagonistas do poder e da oposição, urge lançar novas caras, novas ideias, novas vontades.
Ao contrário do que nos recorda Don Tomasi de Lampedusa em O Leopardo através das palavras do Príncipe de Salina. “É preciso que algo mude para quu tudo fique na mesma”, aqui é, de facto, urgente que mude muita coisa para que tudo seja bem diferente
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