A liberdade é o valor moral primeiro na vida em comunidade e é “fonte e condição da maioria dos outros valores morais”. Até mesmo os socialistas soviéticos que existem fora da EX-URSS, clamam pelos valores da liberdade. Ora então, porque razão deverá ser coarctada essa liberdade à actividade económica?
Uma boa maquia de defensores daquilo que hoje se chama “Estatismo” anda a tentar convencer a humanidade de que a actual crise financeira e económica é pura responsabilidade do capitalismo e do neo-liberalismo. Erro e mentira colossais.
Com excepção para o Reino Unido, Irlanda, Alemanha e Estados Unidos, quase todas as outras grandes e pequenas economias são altamente reguladas, regulamentadas e intervencionadas muito para além do que devem ser “Os limites para a acção do Estado”.
No caso Português, a crise é, acima de tudo de regime, e de excesso da presença do Estado na vida pública e nas empresas. A crise financeira decorre, ao invés do que tem sido repetido, do excesso de regulação e de um aperto da carga fiscal desadequado ao crescimento económico. Tudo isso em nome do pacto de estabilidade e crescimento e de uma falsa ideia de combate à fraude e evasão fiscais.
A crise económica decorre da falência do sector empresarial de pequena e média dimensão ao qual os reguladores impuseram garrotes ao crescimento, regras de qualidade inexequíveis, e que apenas serviram as empresas de certificação (tudo a fingir desde que se pague a factura), o regulador financeiro (Banco de Portugal) impôs garrotes ao endividamento ( ler acordos de Basileia e restrição ao crédito ainda em vigor embora o governo anuncie medidas financeiras de apoio elas não são possíveis por regulação do próprio Banco de Portugal) de tal ordem que o crescimento e a inovação não foram mais possíveis. De pouco ou nada serve os Governos falarem de “empreendedorismo”, inovação e novas tecnologias se por outro lado há enormes constrangimentos criados às empresas pelos serviços públicos que têm que autorizar, fiscalizar, certificar todo e qualquer investimento que se queira fazer.
A economia Portuguesa e o regime político em Portugal, não são e nunca foram liberais. Há gente que, de tão cega, até parece ignorante. Vivemos num dos piores regimes intervencionistas e reguladores, nós, empresários, somos escravos do estado, somos servis cobradores das finanças em sede de Segurança Social, IVA e IRS e agentes do serviço nacional de estatística.
Isso foi o que 30 anos de socialismo do bloco central conseguiram fazer de Portugal, um País onde o Povo suspira pelo ditador desaparecido.
Depois queixem-se se o Louçã chegar ao Governo.
Uma boa maquia de defensores daquilo que hoje se chama “Estatismo” anda a tentar convencer a humanidade de que a actual crise financeira e económica é pura responsabilidade do capitalismo e do neo-liberalismo. Erro e mentira colossais.
Com excepção para o Reino Unido, Irlanda, Alemanha e Estados Unidos, quase todas as outras grandes e pequenas economias são altamente reguladas, regulamentadas e intervencionadas muito para além do que devem ser “Os limites para a acção do Estado”.
No caso Português, a crise é, acima de tudo de regime, e de excesso da presença do Estado na vida pública e nas empresas. A crise financeira decorre, ao invés do que tem sido repetido, do excesso de regulação e de um aperto da carga fiscal desadequado ao crescimento económico. Tudo isso em nome do pacto de estabilidade e crescimento e de uma falsa ideia de combate à fraude e evasão fiscais.
A crise económica decorre da falência do sector empresarial de pequena e média dimensão ao qual os reguladores impuseram garrotes ao crescimento, regras de qualidade inexequíveis, e que apenas serviram as empresas de certificação (tudo a fingir desde que se pague a factura), o regulador financeiro (Banco de Portugal) impôs garrotes ao endividamento ( ler acordos de Basileia e restrição ao crédito ainda em vigor embora o governo anuncie medidas financeiras de apoio elas não são possíveis por regulação do próprio Banco de Portugal) de tal ordem que o crescimento e a inovação não foram mais possíveis. De pouco ou nada serve os Governos falarem de “empreendedorismo”, inovação e novas tecnologias se por outro lado há enormes constrangimentos criados às empresas pelos serviços públicos que têm que autorizar, fiscalizar, certificar todo e qualquer investimento que se queira fazer.
A economia Portuguesa e o regime político em Portugal, não são e nunca foram liberais. Há gente que, de tão cega, até parece ignorante. Vivemos num dos piores regimes intervencionistas e reguladores, nós, empresários, somos escravos do estado, somos servis cobradores das finanças em sede de Segurança Social, IVA e IRS e agentes do serviço nacional de estatística.
Isso foi o que 30 anos de socialismo do bloco central conseguiram fazer de Portugal, um País onde o Povo suspira pelo ditador desaparecido.
Depois queixem-se se o Louçã chegar ao Governo.
Eu cá já tenho carta de chamada.
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