A simples discussão da legalização, nos Açores, da Sorte de Varas, também conhecida como corrida picada, representa, já em si, um retrocesso civilizacional.
Lamentavelmente, é na cidade património Mundial, Angra do Heroísmo, que nasce em pleno Século XXI, esse movimento retrógrado que pretende lançar a sorte de varas nos Açores.
Os auto-proclamados Capital Açoriana da Cultura, da tolerância, do progressismo do Humanismo e da modernidade, fazem-nos, assim, recuar a 1928, quando a Ditadura Nacional (1926-1933) decidiu proibir a sorte-de-varas e os toiros-de-morte. Afinal quem é o bota-de-elástico.
A discussão da sorte de varas, nos Açores, não é uma questão Regional muito menos local como já li por aí, é uma questão da Humanidade.
Lamentavelmente, é na cidade património Mundial, Angra do Heroísmo, que nasce em pleno Século XXI, esse movimento retrógrado que pretende lançar a sorte de varas nos Açores.
Os auto-proclamados Capital Açoriana da Cultura, da tolerância, do progressismo do Humanismo e da modernidade, fazem-nos, assim, recuar a 1928, quando a Ditadura Nacional (1926-1933) decidiu proibir a sorte-de-varas e os toiros-de-morte. Afinal quem é o bota-de-elástico.
A discussão da sorte de varas, nos Açores, não é uma questão Regional muito menos local como já li por aí, é uma questão da Humanidade.
Não deveríamos sequer estar a discutir a legalização dessa barbárie entre nós mas sim, a movimentar-mo-nos para acabar com essas práticas no resto da Europa, pelo menos.
Sem comentários:
Enviar um comentário