O Presidente da República diz que 2007 será um ano "crucial". Conhecedor de macro economia como poucos em Portugal, Cavaco sabe que 2007 será um anos de enormes sacrifícios para os portugueses. Em primeiro lugar as regras de contenção orçamental num país altamente dependente do orçamento de estado, reduzirão, em larga escala, os fluxos financeiros no mercado. A diminuição do poder de compra, terá repercussões no consumo, com diminuição da cobrança de impostos directamente ao nível do IVA e indirectamente ao nível do IRS e IRC.
Finalmente, a grande questão, um abrandamento, inevitável do investimento por causa da transição do quadro comunitário de apoio. Todos sabemos, por experiência passada, que os anos de transição dos quadros comunitários de apoio, devido á lentidão do estado e das regiões autónomas em adaptarem os respectivos planos de investimentos, atira para um segundo semestre tardio, senão todo, pelo menos uma boa parte do investimento público e privado. Nas franjas ficam os empresários com projectos que não se enquadram nos sistemas de incentivos, ou seja, uma minoria.
Finalmente, a grande questão, um abrandamento, inevitável do investimento por causa da transição do quadro comunitário de apoio. Todos sabemos, por experiência passada, que os anos de transição dos quadros comunitários de apoio, devido á lentidão do estado e das regiões autónomas em adaptarem os respectivos planos de investimentos, atira para um segundo semestre tardio, senão todo, pelo menos uma boa parte do investimento público e privado. Nas franjas ficam os empresários com projectos que não se enquadram nos sistemas de incentivos, ou seja, uma minoria.
"Crucial", porque se este governo resistir à contestação previsivel, estarão criadas as condições de estabilidade para consolidação das políticas necessárias ao equilibrio das contas públicas. Isso se, entretanto, não resolverem "queimar" os milhões que pretendem nos mega projectos da OTA e do TGV .
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