A vida dá-nos voltas e prega-nos partidas quando menos contamos.
Estava eu preparado para o arranque final da Campanha das presidenciais, empenhado na forma de levar o maior número possível de eleitores a votarem o mais alegremente possível, preparado para um sábado de reflexão e para, em família ir cumprir o meu dever cívico no Domingo, quando tudo levou uma reviravolta. Nunca mais pensei em ser alegre ou em ser triste. Costumo dizer que não tenho tempo para andar triste nem para me deprimir. Sorte.
Ainda consegui - ao chegar a casa, quase sempre a hora incerta e para um sono rápido e concentrado - ir passando pelo blogs do costume para leituras diagonais. Pela primeira vez desde os meus 18 anos, não votei, não cumpri o dever de cidadania e não frui do direito mais importante que a democracia nos conferiu.
Foi por imperativo profissional, mas não deixa de ser, para mim, um falha no exercício da cidadania, que eu tanto gosto de exortar e à qual tanto gosto de apelar.
Estava eu preparado para o arranque final da Campanha das presidenciais, empenhado na forma de levar o maior número possível de eleitores a votarem o mais alegremente possível, preparado para um sábado de reflexão e para, em família ir cumprir o meu dever cívico no Domingo, quando tudo levou uma reviravolta. Nunca mais pensei em ser alegre ou em ser triste. Costumo dizer que não tenho tempo para andar triste nem para me deprimir. Sorte.
Ainda consegui - ao chegar a casa, quase sempre a hora incerta e para um sono rápido e concentrado - ir passando pelo blogs do costume para leituras diagonais. Pela primeira vez desde os meus 18 anos, não votei, não cumpri o dever de cidadania e não frui do direito mais importante que a democracia nos conferiu.
Foi por imperativo profissional, mas não deixa de ser, para mim, um falha no exercício da cidadania, que eu tanto gosto de exortar e à qual tanto gosto de apelar.
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