Os políticos locais, uns por convicção (o que é triste), outros por mero eleitoralismo (o que ainda é
mais triste) passam a vida a exigir mais médicos e mais valências nas unidades de saúde de Ilha. Depois? Bem, depois acontecem coisas como esta que recentemente veio ao nosso conhecimento com uma doente oncológica de 41 anos da Ilha Graciosa.
Há anos que digo que a melhor receita para os doentes das ilhas mais pequenas é o balcão de reservas
da SATA. Continuo com a mesma opinião.
Sem comentários:
Enviar um comentário