Toda a gente concorda que é necessário cortar na despesa mas ninguém quer que os cortes sejam feitos no seu “quintal”. Esse será o grande drama deste pobre e pedinte país, é feito de quintais cheios de capatazes e pouco moços.
29 de fevereiro de 2012
14 de fevereiro de 2012
8 de fevereiro de 2012
50 anos de Sagres.
O NRP Sagres completa hoje 50 anos ao serviço da marinha de Guerra Portuguesa. A 8 de Fevereiro de 1962, depois de adquirido ao Brasil pela módica quantia de 150 mil dólares, o navio escola entrou ao serviço da armada portuguesa comandado pelo então Capitão Tenente Silva Horta, falecido em Lisboa a 29 do mês passado, conforme foi noticiado, timidamente, pelo Correio dos Açores e Diário Insular, Silva Horta foi o 2º Ministro da República para a Região Autónoma dos Açores, substituindo no cargo o General Galvão de Figueiredo. Talvez por isso, as nossas populações guardem do Almirante as mais gratas memórias pela afabilidade e bom trato coisa que não abundava no seu antecessor. Como diz o Sr. Gustavo Moura na edição do Correio dos Açores do passado dia 2, “O Almirante Silva Horta veio para os Açores numa época particularmente difícil, encontrando um ambiente pouco tranquilo nas relações entre os órgãos de governo próprio da Região, a Presidência e o Governo da República, período conturbado pela novidade do regime autonómico, as ainda vivas mentalidades colonialistas e centralistas do Terreiro do Paço, a firme, e por vezes voluntariosa, afirmação autonomista por parte das entidades açorianas, acicatadas por uma forte actividade da “FLA” e as sequelas das posições de alguma sobranceria, até mesmo arrogância e pouco tacto, do General Galvão de Figueiredo, o seu antecessor, primeiro Ministro da República, apoiado por um sector militar claramente anti-autonómico.
O Almirante Silva Horta entendeu a complexidade da situação e compreendeu a justeza das bases do regime autonómico e a maioritária adesão do Povo Açoriano aos seus princípios e prorrogativas constitucionalmente consagradas.”
O Almirante Silva Horta entendeu a complexidade da situação e compreendeu a justeza das bases do regime autonómico e a maioritária adesão do Povo Açoriano aos seus princípios e prorrogativas constitucionalmente consagradas.”
Ficou ainda registada na memória dos Açorianos em especial dos Terceirenses e Jorgenses, a forma empenhada como o Gabinete do então Ministro da República para os Açores, colaborou no apoio às vitimas e reconstrução dos danos causados pelo Sismo de 1 de Janeiro de 1980.
4 de fevereiro de 2012
2 de fevereiro de 2012
Lendo os outros...
“Os cidadãos são hoje como os servos da gleba de outrora, mas agora sob a forma de contribuintes usurpados. Estão reféns do sistema vigente, que muitos chamam de neoliberalismo, mas que não é novo nem é liberal. É apenas a manutenção do velho feudalismo.”
Paulo Morais no Blasfémias
Subscrever:
Mensagens (Atom)