O país precisa de uma coligação do PS com o BE como de pão para a boca. Embora uma coligação da esquerda moderna do grande“centrão” com a esquerda radical trotskista não seja nem de longe a minha escolha (tenho essa coisa umas vezes convicta outras costumeira de votar no CDS), não tenho dúvidas de que uma coligação da esquerda radical e caviar de Francisco Louçã, com a esquerda caviar moderada e Armani de José Sócrates, é o que de melhor poderia acontecer ao País neste momento. Eu explico: A entrada do BE no leque dos partidos chamados do arco da governabilidade, fará cair o mito maniqueísta em que Francisco Louçã alicerçou o edifício imagético que demorou quase 12 anos a construir. Assim foi com o Zé que fazia falta e já não faz.
Além disso, a aliança com José Sócrates, ambos artistas do “Chico-espertismo”, ambos alimentados da esperteza saloia. Isso mesmo se prova remontando ao tempo em que agora primeiro-ministro assinava projectos de qualidade rasca (duvidosa nem um pouco) feitos por um colega igualmente rasca como ele. Ou com um regresso à forma como Louçã venceu dentro do então PSR pregando à Frei Tomaz, com ou sem PPR que isso não me interessa.
O poder, exercido de forma mais ou menos democrática ou mais ou menos totalitária, não só corrompe como esclarece alguns dos populismos e põe a claro as demagogias das oposições irresponsáveis. Aliás, foi isso que aconteceu com Sócrates, tanta demagogia à volta dos impostos e depois foi um tal aumenta-los.
O Pais precisa, urgentemente, bater no fundo. Portugal vive, mais do que uma crise económica e financeira, uma crise de valores, uma crise de regime. Só batendo no fundo o regime se imolará e das cinzas renascerá, qual fenix, uma nova ordem que resgatará Portugal.
Não há caminho mais rápido para bater no fundo do que uma governo de José Sócrates, se for com o Louçã tanto melhor, depois de 2013 não haverá mais mitos nem mais regime.
Além disso, a aliança com José Sócrates, ambos artistas do “Chico-espertismo”, ambos alimentados da esperteza saloia. Isso mesmo se prova remontando ao tempo em que agora primeiro-ministro assinava projectos de qualidade rasca (duvidosa nem um pouco) feitos por um colega igualmente rasca como ele. Ou com um regresso à forma como Louçã venceu dentro do então PSR pregando à Frei Tomaz, com ou sem PPR que isso não me interessa.
O poder, exercido de forma mais ou menos democrática ou mais ou menos totalitária, não só corrompe como esclarece alguns dos populismos e põe a claro as demagogias das oposições irresponsáveis. Aliás, foi isso que aconteceu com Sócrates, tanta demagogia à volta dos impostos e depois foi um tal aumenta-los.
O Pais precisa, urgentemente, bater no fundo. Portugal vive, mais do que uma crise económica e financeira, uma crise de valores, uma crise de regime. Só batendo no fundo o regime se imolará e das cinzas renascerá, qual fenix, uma nova ordem que resgatará Portugal.
Não há caminho mais rápido para bater no fundo do que uma governo de José Sócrates, se for com o Louçã tanto melhor, depois de 2013 não haverá mais mitos nem mais regime.
Sem comentários:
Enviar um comentário