3 de outubro de 2013

No rescaldo das autárquicas IV

Dá para perceber um pouco o que se passou em Oeiras como dá para perceber, aqui à escala regional  e na razão inversa, muitas coisas que aconteceram, nas Velas, na Calheta, na Ribeira Brande e em  muitas outras autarquias .
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Daniel Oliveira não compreende porque é que Isaltino ganhou as eleições, sendo Oeiras “o concelho com maior percentagem de licenciados de Portugal”.  Na televisão, na noite das eleições, um comentador dizia não compreender como é que isto podia acontecer no concelho com maior nível de vida do país. Um outro bloguer mostra-se confuso com a vitória, até porque “rezam as estatísticas que Oeiras é o concelho do país com maior literacia… “ E há o apoiante de Moita Flores que dizia na noite de Domingo, “isto é uma vergonha, num concelho que foi o primeiro do país a eliminar as barracas e onde o nível de vida é maior”. Ou um grande amigo que vive em Almada e que argumentou algo como “Pois, pois, têm as Quintas das Fonte, os Lagoas Parque, os Arquiparque, os Tagus Park, tem essas empresas ricas todas, mas depois escolhem a lista de um presidiário.” Ou um partido que dizia na campanha que seria uma uma contradição eleger Isaltino no concelho com maior ‘derrama’ no país.

2 de outubro de 2013

No rescaldo das autárquicas III

Aliás a esquerda também já tem um presidenciável, António Costa.

No rescaldo das autárquicas II

A direita já tem candidato para as presidenciais de 2016, Rui Rio um dos grandes vencedores da noite do passado dia 29 de Setembro.

1 de outubro de 2013

No rescaldo das autárquicas.

As votações obtidas pelos principais transumantes, Menezes no Porto e Seara em Lisboa, demonstram que o Povo, sábio, soube fazer muito bem aquilo que a Assembleia da República não quis fazer, interpretar devidamente a lei de limitação dos mandatos dos autarcas. Fica apenas por esclarecer se o Povo castigou a transumância ou se, pelo contrário, Menezes e Seara ganhariam em Gaia e Sintra respetivamente.

Com já aqui afirmei, sou contra qualquer lei que limite os mandatos dos eleitos por entender que é castradora da vontade popular e portanto antidemocrática. A prova está à vista nestas autárquicas, o Povo sabe bem o que faz e como faz.

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