Brazão de Castro defende uma janela da Madeira num canal nacional DNOTICIAS.PT
è caso para dizer, Mudam-se os tempos mudam-se as vontades.
30 de agosto de 2011
Governo da Madeira concorda com a medida e até vai mais além.
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8 comentários:
Já se vai o programa do pai moura e as suas barbaridades matinais...
A Madeira tem sido gerida no meio de pândegas, festas e folguedos.
Como seria de esperar, faliu.
A teta do conhecido mamão Jardim secou. Ninguém está disposto a pagar desmandos.
A TV de garagem tem os dias contados. A produção própria é só um cheiro, os jornalistas avolumam-se e não há dinheiro no fim do mês.
É melhor ir tratando do funeral.
A falência de Jardim não é nada de novo no mundo laranja. Mota Amaral também quebrou e o outro, conhecido por caceteiro da Vila, deixou calote para cinquenta gerações.
Há capitulos que não deviam ser fechados, sem se apurarem responsabilidades. Sob pena dos episódios se repetirem.
Por esta cegueira como a do de cima, vê-se o quanto vai ser difícil ao país crescer - nunca se viu tanta agonia nas defesas partidárias - é sinónimo de um estado cruelmente ineficaz aonde os cidadãos não são nada sem o subsídio. Razão pela qual, passam fervorosamente a criticar os podres dos outros, na perspectiva de fidelidades partidárias e de garantia dos seus previsiveizinhos e não de um país melhor.
Entretanto, em 1975 era-nos útil não ter tido televisão e deram-na. Hoje, é útil termos televisão (canal regional) e vão-nos sensibilizar para o todo nacional. Ou seja, vão reduzi-la a uma janela que nos fará esquecer de nós mesmos e olhar apenas para a metrópole.
Sabe-se que hoje a soberania está muito limitada. Todavia, limitarem-nos com duas soberanias é uma autêntica tragédia!
Já devíamos ter académicos a estudarem modelos jurídicos e económicos, na perspectiva de lutar pela independência dos Açores…
O ministro Relvas sabe lá onde ficam os Açores e quantas ilhas tem. Não sabe nem lhe interessa saber.
Ao invés, o ministro Relvas conhece a Base das Lajes, que traz dividendos politicos e apoios em espécie à nação. Conhece também a zona exclusiva atlântica Portuguesa, definida a Norte pelos Açores, porque garante mais valias negociais.
O ministro Relvas também conhece o BPN, os seus accionistas e os montantes de capitais públicos aí empandeirados.
O ministro Relvas não ignora a passagem de 7 para 11 administradores na CGD, todos pagos a peso de ouro à custa dos nossos impostos.
O ministro Relvas não distingue Santa Cruz das Flores de Santa Cruz da Graciosa e Lajes só conhece a da base, se calhar localizada na Madeira.
Entramos nesta trafulhada.
Temos cada vez mais de pensar no nosso destino, no destino dos nossos filhos e netos, que não tem de ser nas Américas, mas aqui.
Os Açores tem de ser cada vez mais dos Açorianos.
A provável extinção da RTP-Açores é só mais um indício do que nos espera e de Portugal nos reserva.
Há muito devíamos ter pensado numa alternativa a esta autonomia fantoche e que não passa dum sofisticado instrumento de neo-colonialismo.
Temos que pensar seriamente na independência (politica, económica e financeira), obter soberania sobre a nossa ZEE e espaço aéreo e optar por um modelo económico que atraia capitais da Europa e das Américas.
Se continuarmos com o modelo fiscalista e miserabilista que Lisboa preconiza, não tenho dúvidas que os nossos filhos vão ter que emigrar como emigraram os nossos avós, pais, tios e vizinhos.
Só a independência é solução.
Caro anónimo.tambem concordo com a independencia dos Açores.
Com o seu entusiasmo imagino que já amanhã vá reunir com os seus amigos- para a semana temos a FLA em acção.
Espero que este entusiasmo perdure, porque de falatório está o mundo cheio!
Gostaria de saber, dos três anónimos de cima, quantos vêm a TV de Janela?
Quantos funcionários da TV de Janela votaram no Passos?
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