O Francisco respondeu ao Clélio, hoje no Parlamento dos Açores, com um ataque. Um ataque frouxo do tipo eu fiz mas tu também fizeste, mas pior ainda do que frouxo, fraquinho mesmo e do tipo que o Francisco diz para o Clélio: Eu posso estar todo cagado até aos pés mas tu tens as cuecas sujas porque limpaste mal o rabo.
Na arte da guerra, o ataque é a melhor defesa. Contudo, essa premissa apenas é válida quando se tem armas para o fazer. Não foi o caso do Francisco a responder ao Clélio a respeito dos gastos com a jantarada de 196.000 euros na BTL e nos milhões gastos para animar a malta e comprar os prémios das 7 maravilhas naturais de Portugal. Na verdade, o Francisco ataca com uns míseros 20.000 euros que a Câmara Municipal de Ponta Delgada (único alvo a abater na mira dos socialistas açorianos para quem Manuel Rita num repente passou de besta a bestial) terá alegadamente gasto com a edição de um livro, “isso é cultura estúpido.” O ridículo da história não seria assim tão ridículo se o Governo de César não tivesse andado a distribuir dinheirinho do nosso para satisfazer o ego cultural de alguns amigos do regime.
Na arte da guerra, o ataque é a melhor defesa. Contudo, essa premissa apenas é válida quando se tem armas para o fazer. Não foi o caso do Francisco a responder ao Clélio a respeito dos gastos com a jantarada de 196.000 euros na BTL e nos milhões gastos para animar a malta e comprar os prémios das 7 maravilhas naturais de Portugal. Na verdade, o Francisco ataca com uns míseros 20.000 euros que a Câmara Municipal de Ponta Delgada (único alvo a abater na mira dos socialistas açorianos para quem Manuel Rita num repente passou de besta a bestial) terá alegadamente gasto com a edição de um livro, “isso é cultura estúpido.” O ridículo da história não seria assim tão ridículo se o Governo de César não tivesse andado a distribuir dinheirinho do nosso para satisfazer o ego cultural de alguns amigos do regime.
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