30 de abril de 2008

Governado pela esquerda há 30 anos.

"Portugal vai ser ultrapassado pela Estónia e pela Eslovénia já este ano em riqueza produzida por habitante. É uma história triste que, desde 2005 – quando fomos ultrapassados pela Grécia – se tornou demasiado repetitiva para surpreender."
Pedro Marques Pereira, editorial do "Diário Económico", 29 de Abril de 2008
Via Público oneline.

28 de abril de 2008

Tiles.

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Azulejos feitos, espontaneamente por crianças de muitas escolas dos EUA em honra dos bombeiros e policias mortos durante e no rescaldo do September 11. Estes azulejos serão colocados no novo edifício que irá nascer no Ground Zero.

Monocicleta.

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Sempre me disseram para não amarrar a bicicleta pela roda da frente.

Yelow Cab

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Planta desconhecida.

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Alguém me sabe dizer que árvore é esta?
Fotografias feitas no Central Parque-NY, esta manhã.

27 de abril de 2008

New York.

Chrysler Building
Um M amarelo e o Chrysler Building

Grand Central Station
Grand Central Terminal.

Manhattan from ESB
Vista panorâmica.

26 de abril de 2008

Boston/Nova Iorque

Train
Uma das melhores maneiras de viajar entre Boston e a Big Apple a custos controlados, é de comboio. Embora represente uma viagem de pouco mais de 4horas, é cómoda e relativamente barata. Já havia feito a mesmo viagem de autocarro e acho que a relação preço qualidade, justifica a opção do comboio. A opção avião. Está completamente fora de questão pelos preços, pelas ligações ao cento de Manhattan e acaba po ter muitas condicionantes de horário que acabam por nos fazer gastar quase o mesmo tempo que o comboio. Este último sai da Back Bay Staition, numa zona muito central de Boston, e chega à Penn Staition, igualmente central na, já de si, centralíssima Nova Iorque.

PRUDENTIAL

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Um dos mais carismáticos edificios de Boston, visto da janela do Hotel.

Falta alma à Política nos Açores.

Se há uns meses se dizia que ao ir ao estádio da luz equipado à Benfica se corria o risco de ser convocado para o jogo, hoje será natural admitir que ter uma ficha de inscrição no PSD é bastante para se ser presidente do maior partido português.
Mal vai a nação que entre os seus mais válidos estão os que estão. Não me recordo das palavras precisas de Platão mas lembro-me do conceito que dizia mais ou menos isso: Se não participarmos da vida pública e política, acabamos governados pelos menos capazes. Para as nações como para as nossas casas, o princípio é o mesmo.
O estado a que chegou o PSD, ao invés do que se diz, não é culpa dos que por lá andam e andaram, é, sim, dos que por lá não quiseram andar.
Também, por cá, se aplica essa teoria helénica, só é possível a má moeda expulsar a boa moeda, porque a boa moeda não luta pelo poder, espera que este lhe seja entregue. O poder, conquista-se com trabalho, abnegação, sentido de servir, luta e ideias, coisa que a auto intitulada boa moeda não sabe fazer. Não será essa auto-denominada boa moeda, a verdadeira má moeda?
Essa gente que se acomoda na mesa de um qualquer orçamente de reforma ou numa prateleira dourada da troca de influências num grupo privado. Essa gente que espera, e enreda nos antros da má-língua e de intrigas palacianas e vómitos públicos lhe seja entregue o poder, terá préstimo para alguma coisa?
Goste-se ou não do estilo e da figura, tire-se o chapéu a Pedro Santana Lopes, nunca se curvou aos salões, nunca se deixou enredar pelos ditos barões, nunca vendeu a alma ao diabo para obter o poder, lutou e luta sem medo pelo mesmo. Isso tudo à parte de ainda se estar por saber que fez ou deixou de fazer para ser vítima do mais vil e antidemocrático golpe baixo que a política portuguesa conheceu desde a morte de el-rei D. Carlos.
Falta à nação Açores, um pequeno guerreiro, mais culto, mais capaz, mais credível, mas tão guerreiro como Pedro Santana Lopes.

Infelizmente, esta Região de imbecis oportunistas sentados na porta das secretarias regionais e do palácio de Santana, perdida nos enredos do proteccionismo e da omnipresença do Estado/Região nos mais diversos sectores da economia, fez do partido socialista um partido maior, mais rico, mais poderoso . Mas, também o transformou num partido feito de roles de lacaios das empresas protegidas amontoados nos corredores e nos gabinetes do poder. O poder, porém, muda e esses mesmos lacaios mudam de dono, de credo, de religião. Contudo, haverá sempre Homens e Mulheres de boa memória para lembrar, a uns e a outros, por onde andaram, o que fizeram e o amontoado de coisa nenhuma que são e representam.

Escrito no ar, algures, entre Ponta Delgada e Boston.

24 de abril de 2008

Alternativa à direita?

Açores: PDA, PPM e PND concorrem em coligação às eleições regionais de Outubro
Ponta Delgada, 24 Abr (Lusa) - O Partido Democrático do Atlântico (PDA) anunciou hoje ter chegado a um entendimento com duas forças partidárias sem representação no Parlamento açoriano, permitindo estabelecer uma coligação nos Açores para concorrer às eleições regionais de Outubro.
O presidente do PDA adiantou à agência Lusa que depois de "diversas reuniões" com dirigentes regionais do Partido Popular Monárquico (PPM), Partido da Nova Democracia (PND) e ainda independentes, ficou decidido estabelecer este projecto de coligação, que pretende "reunir forças e fazer uma frente democrática que permita eleger deputados" ao Parlamento açoriano.
"Depois da auscultação e de diversas reuniões informais, foi concluído que o PDA concorrerá em coligação com o PPM, PND às próximas eleições regionais", frisou José Ventura.
Segundo o dirigente, ficou também aprovado convidar o deputado independente, no Parlamento açoriano, Paulo Gusmão para encabeçar este movimento eleitoral.

Depois dos chernes.


O trabalho, a indisponibilidade de acesso á rede e um certo desencanto pela política de Portugal, têm me mantido ausente e desinformado. Pasmo, ao ouvir que Jardim ponderou tornar-se “Cubano”, Menezes chorou no conselho nacional do PSD e Santana Lopes tropeçou num oásis a acha que chegou ao fim do deserto.

E assim está o PSD depois do "Cherne". José Sócrates bem pode agradecer à oposição a vitória em 2009.
Por cá, as coisas não vão melhores. Da unanimidade dos independentes do PS à unanimidade na Comissão Poltica de Ilha de São Miguel do PSD. Há lideres que secam as cabeças à sua volta e fazem da consciência dos seus seguidores, coisas tão obedientes como o cãosinho do Inglês, a gende diz-lhe "seat" e ele, nem hesita e senta-se.

22 de abril de 2008

21 de abril de 2008

Três fotografias de seguida

Ou uma maneira simpática de dizer: Ide-vos sentar no cesto da gávea.

Liberdade.

Liberdade
Gaivota-Porto dos Carneiros-Lagoa-São Miguel´-Açores

Emaranhado

Emaranhado
Lixo na orla costeira-Lagoa-São Miguel-Açores

Luar


São Lourenço-Santa Maria-Açores

O verdadeiro "Chuchalismo"


Público oneline

E eu ainda pergunto. Que importância tem para Portugal apoiar um "atleta" que se classifica nas piores posições das provas em que partuicipa?

20 de abril de 2008

A santa unanimidade.

Acerca dos “unanimismos” e do regime de partido único que se está a construir nos Açores, apenas me recordo das palavras de Guerra Junqueiro no final do século XIX: " Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas...".

Saida de campo da AFAA

A Associação de Fotógrafos Amadores dos Açores levou a efeito a sua saída de campo de Abril, hoje dia 20 pelos recantos do Concelho de Lagoa na Ilha de São Miguel. A manhã não se prestou a grandes fotos já que a luz era escaça e de difícil medição. Talvez por isso não tenha ido além deste registo do calhau junto ao Porto dos carneiros, do gato Júnior e de um emaranhado de nós em aparelho de pesca.
Calhau

Junior

Nós

O Almoço foi de grande confraternização e foi feita a primeira tentativa de organizar a projecção de fotografias dos membros participantes e debate sobre as mesmas, objectivo totalmente conseguido, excelente resultado a provar a importância de se repetir este tipo de iniciativa.

19 de abril de 2008

Pobres em ideias, ricos em demagogias.

Ou a primeira parte da história de um Congresso do PS-Açores.
Falta de ideias novas é o que marca o primeiro dia de trabalhos do Congresso dos Socialistas Açorianos. Sintomático dessa mesma falta de ideias, é o facto da moção de estratégia apresentada por Cesar pouco ser diferente da apresentada no último conclave socialista. Na verdade, esta moção é mais do mesmo, quase um decalque.
Preponderante, também, é a questão das autonomias regionais ser alvo dos discursos inflamados de António Costa e daquela amostra de presidente do PS-Madeira.
Mal vai a política regional dos Açores quando os discursos centrais assentam nas questões da Madeira e do líder do PSD Madeira, até aqui João Jardim marca a agenda.
Até agora nada de novo neste vetusto PS dos Açores que não tem uma única ideia para as Autonomias regionais a não ser o conceito de partido único em rumo à dependência dos independentes.
Espera-se mais e esperava-se mais deste congresso. É verdade que ainda é cedo, mantenha-se a esperança até ao final do dia de amanhã.

17 de abril de 2008

Inevitável




Há meses que Luís Filipe Menezes se arrastava na liderança do PSD sem, sequer, disfarçar o sacrifício que estava a fazer. Todos os dias o país podia assistir a uma confrangedora aparição de um “líder” da oposição, apagado, sem vigor e muito longe das inflamadas intervenções que costumeiramente Menezes nos habituara. Na verdade, o Presidente da Câmara de Gaia aparecia-nos com a cara que faz um porco a caminho do matadouro, um empresário a entrar no gabinete do gerente do banco ou do arguido a entrar na sala de audiências.
Menezes foi traído sim, mas não pelos seus companheiros de partido ou pelos seus adversários políticos internos e externos. Menezes foi traído pela sua ambição, por não conhecer o velho ditado que orega “não vá o sapateiro além do chinelo”.

Eu gosto de políticos capazes de tirar consequências do seus actos. Menezes fê-lo, é hora dos seus críticos internos fazerem o mesmo a se apresentarem a votos nas directas de 24 de Maio.

Atenção!

Blogger sem tempo , ausente há três dias, regressa dentro de momentos.

14 de abril de 2008

Olha quem é ele.

Não havia mais ninguém lá na bancada para falar deste assunto?

O blog feito de blasfémias

Burri! Ignoranti!
Publicado por jcd em 14 Abril, 2008
Berlusconi? Só há uma explicação. Os italianos não lêem os jornais portugueses e por esse motivo não andam devidamente informados sobre o que se passa em Itália.

Resistindo.

13 de abril de 2008

Surpresa?

Experimente a escrever um post contendo as palavras "governo" e "ministros" e veja o resultado do seu visitor analysis:

VISITOR ANALYSIS
Referring Link
No referring link
Host Name
195-23-42-51.net.novis.pt
Country
Portugal
ISP
Ministerio Administracao Interna
Visit Length
8 mins 38 secs

Esclarecendo.

Há dias que não corria a caixa de comentários deste blogue. Não há pachorra para tanto anónimo, pseudónimo, heterónimo, possidónio e esperteza saloia encapotada.
Depois do que li, importa aqui dizer que, ao contrário do que é insinuado por um espertinho armado em censor desta casa de liberdade, aqui a única pessoa que tem acesso aos IPs dos comentadores sou eu e mais ninguém.

La bella Itália.

Na Itália que nos habituou á definição clara entre esquerda e direita, onde a esquerda assumiu sempre a sua condição bem como a direita foi sempre bem definida, aparece, pela primeira vez, um candidato forte do chamado centrão. É mais um Estado/Nação que se rende às maravilhas do politicamente correcto, da abrangência de tácticas, da indefinição estratégias e da vacuidade de ideias. Porém,Walter Veltroni, candidato do centro esquerda italiano e que tal como Obama, caiu no goto da restante esquerda europeia,f az odiscruso mais liberal de toda a União Europeia, “reduzir burocracia, reduzir leis e regulamentos. Reduzir, reduzir, reduzir.” Eu diria que Veltroni, tal como Obama e Clinton, representa mais o centro direita do que o centro esquerda, mas a esquerda tem sempre que ganhar qualquer coisinha, não é? Deixa-los acreditar que ganham, se ganharem.

Quanto vale a aposta?

Vai uma apostinha que daqui a 4 anos ainda nenhum dos empresários dos que acompanharam Cesar na visita a Cabo Verde terá investido um cêntimo naquele Arquipélago?

Ser Benfiquista? porquê?

Durante anos habituei-me a perder. Na política, estive sempre contra as maiorias, os unanimismos, a pensamento único. Bem, ganhava quase sempre no futebol, aí faço parte do grande, do enorme, dos 6 milhões, do glorioso. No futebol sempre ganhei qualquer coisa, no campo e no meu Benfica. Agora, até o meu Benfica está mais consentâneo com a minha condição de amigo das minorias perdedoras. Somos já um clube pequenino, muito pequenino, estamos tentando aguentar o 3º lugar e para isso dependemos do nosso rival de sempre.
Acho que não vou insistir muito mais com o meu filho para ser do Benfica, arrisca-se a ir para atropa e não saber o que é ganhar.
Estes Domingos de chuva batendo na janela são costumeiramente produtivos em ”postas” blogosféricas. Contudo, hoje não me cheira.

11 de abril de 2008

Independentes?

Independentes? Mas independentes de quê?
Vânia Paim poderá ser considerada independente?
É assim tão importante menosprezar e achincalhar a condição de filiado num partido fazendo a apologia dos supostos independentes?
A independência de um indivíduo não é nem pode ser medida pela sua condição de filiado num qualquer partido. Há muitos filiados em partidos muito mais independentes e livres do que muitos supostos independentes.
Voltemos ao caso de Vânia Paim. Essa Senhora é administradora de uma empresa com relações muito próximas do PS e do Governo. Uma empresa que foi altamente beneficiada, com contornos de favorecimento mesmo no caso do Hotel Casino e da utilização dos terrenos adjacentes para construção de um centro comercial em lugar do previsto estacionamento. Não vale a pena fazer a apologia dos independentes e dos livres que esses são os mais vendidos de todos, são os que têm vergonha e pejo em militar partidos e causas, têm apenas uma causa e um partido, a sua e o seu.
Percebe-se, no entanto, esse complexo de inferioridade de Cesar, apelando incansavelmente aos independentes e ao estatuto esdrúxulo de simpatizante do partido único, aliás, na esteira do pensamento do Professor Oliveira Salazar. Cesar não tem partido que não seja o seu, não tem gente que não seja a que se aproxima da manjedoira do orçamento e, talvez por isso, tenha necessidade de afirmar que é um “candidato de bolsos cheios” e acompanhado de independentes.

10 de abril de 2008

Uma questão de fé.

Depois do Kosovo, a Madeira.

Quadratura do circulo.

Ontem, no adeus ao programa “Quadratura do Circulo”, Jorge Coelho confidenciou que o programa o fez crescer democráticamente, dar mais valor ao contraditório e à diferença de pensamento. Pacheco Pereira rematou: “Ficou provado o exercício do contraditório faz bem à saúde.”
Será por isso que os Açorianos andam tão doentes?
As declarações finais de Jorge Coelho e a longevidade e audiência que o programa atingiu, é um bom exemplo do que era importante fazer-se nos Açores e não se faz por pura incompetência e cobardia de quem dirige a televisãozinha da nossa terrinha.
Recomenda-se aos responsáveis pela nossa televisão que, pelo menos, vejam televisão, para ver se aprendem.

PS: Já agora uma achega, televisão é entretenimento, informação, debate e isso só se faz com quem gosta de fazer não com quem a gente gostava que fizesse.

PS2: Não me choca nada a ida de Jorge Coelho para a Mota-Engil. Ao invés, acho estranhíssimo o Presidente da maior câmara do país fazer um programa de debate político do tipo do Quadratura do Circulo.

Miseráveis entre miseráveis.

Os escritórios do campo de São Francisco foram assaltados duas vezes no espaço de menos de um mês. Já levo mais de 5000,00€ de prejuizos, a vizinhança anda na mesma média. Ainda agora, há poucochinho passei por lá e nem viva alma se via. Policias? Zero. Carro-patrulha? Está na hora das novelas da TVI. Mas, durante o dia todo, há diligentes senhor guardas a passar multas nos parquímetros.
Bem se sabe que a culpa é de José Sócrates- Diz Cesar do alto da sua importância de "Chefe-de-estado" em visita ao estrangeiro.

Acho indecente que se culpem os governantes pela ineficácia das forças de segurança em se aptarem à evolução das sociedades modernas. Acho pornográfico mesmo que esse aproveitamento político seja feito por um político com 20 anos de oposição e 12 anos de poder e em relação a um Primeiro-ministro do seu próprio partido. Cesar, digo eu, não olha a vitimas para se sair por cima em qualquer situação. Isto sim é falar de falta de ética e de honra.

Torquemadazitos

É o título de um post do João Nuno Almeida e Sousa que está disponível no :ILHAS e no Jornal Diário. Excelente prosa (as ususal) dos meu primo JNAS que, desconfio, é dedicada a uns "amiguinhos" aqui do fôguetabraze.

9 de abril de 2008

Os Ministros não.

FMI revê em forte baixa crescimento para Portugal este ano
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu fortemente em baixa a sua previsão de crescimento para Portugal este ano, antecipando agora um abrandamento da economia para uma taxa de variação do PIB de 1,3 por cento, contra os 1,9 por cento registados no ano passado.

8 de abril de 2008

Aforismo para os dias que correm.

A Primavera gosta de passar o Inverno nos Açores e o Inverno gosta de cá vir na Primavera.

7 de abril de 2008

Dia Nacional dos Moinhos 2

Dia Nacional dos Moinhos

Windows

A fome aguça o engenho...

... e sempre se ouviu que roubar para comer não é pecado, mesmo que seja camarão.
Lúcio Salsa, 43 anos, ex-jogador profissional de futebol, entrou, no passado dia 26, nos Mariscos Resende, em Quarteira, "pedindo o melhor camarão para o lanche", para ver, na TV, o particular Grécia-Portugal. Toni Resende, proprietário do estabelecimento, não imaginou que as notas que recebeu, tinham sido furtadas, nessa manhã, na agência do BPI, em Faro.
O ‘Solitário’ jogou no Silves, Quarteirense, Santa Clara e U. Madeira. Neste último alinhou mesmo na primeira divisão. "O Salsa foi meu jogador, no Quarteirense, quando treinava a equipa na 2.ª Divisão B, em 90/91", explicou Toni Resende, espantado com a notícia de que o ex-defesa esquerdo "muito aguerrido e boa pessoa", está preso preventivamente, suspeito de assaltar seis bancos, entre 12 e 31 de Março. "Estivemos à conversa e o Salsa disse-me que pensava montar um negócio", diz Toni. O ex-jogador terá roubado 11 000 euros, 110 dólares e 300 libras, que a PJrecuperou quase na totalidade. Apreendido foi, também, um carro, comprado após o primeiro assalto, duas armas brancas, munições e uma pistola de alarme.
PS: O Salsa foi meu colega de Escola e de "peladinhas" e não sei bem porquê, sempre achei que este ia ser o seu fim.

Por excesso e por defeito.

Há dias li no Açoriano Oriental, julgo eu, que os vencimentos dos membros dos conselhos de administração das empresas públicas regionais iriam ser revistos. Concordo plenamente alguns auferem ordenados ridículos.
Lia-se na mesma notícia que esses reajustes iriam ser feitos tendo em conta as funções e responsabilidades dos titulares. Continuo a concordar plenamente.
Importa é saber se esses ajuste vão ser para cima e para baixo, já que, alguns deles, não deveriam ir além do vencimento de 3º escriturário, pois a única coisa que fazem é enviar fax e e-mail à tutela para que essa decida o que fazer.

6 de abril de 2008

Charlton Heston


Chegou ao estrelato hollywoodiano interpretando Moisés em "Os Dez Mandamentos", mas Charlton Heston também se destacou por ser um ferrenho defensor dos direitos inalienáveis do homem e, contraditoriamente, também do uso de armas.

Heston, que começou como ativista dos direitos civis, depois um apaixonado promotor das artes, e, posteriormente, um controvertido partidário do direito dos americanos portarem armas de fogo, foi muito mais que um herói de filmes épicos.

O cantor e 'bad boy' do cinema, Frank Sinatra, uma vez disse: "Esse homem, o Heston, tem que tomar cuidado. Se não for prudente, vai acabar dando aos atores um bom nome".

Batizado John Charlton Carter quando nasceu em 4 de outubro de 1924 em Evanston, Illinois, Heston criou seu nome artístico ao combinar o sobrenome de solteira de sua mãe, Charlton, com o de seu padrasto, Heston.

Heston foi um menino tímido durante sua infância no Michigan rural e teve poucos amigos. Depois que se mudou para Chicago, ficou mais sociável, passando a jogar numa equipe de futebol americano e atuar em teatro.

Estudou na Universidade Northwestern, serviu na força aérea na II Guerra Mundial e finalmente chegou à Broadway, onde debutou em "Antônio e Cleopátra".

Foi um dos primeiros atores da Broadway que conseguiu fazer a transição para a televisão, com papéis em "Macbeth", "Jane Eyre" e "O morro dos ventos uivantes", entre outros teleteatros.

Em uma longa carreira de meio século, participou de 62 longas.

Nos anos 80 voltou à televisão e participou da bem sucedida série "Dinastia".

"Personifiquei cardeais e caubóis, reis e generais, presidentes e pintores, policiais e fraudadores", comentou certa vez.

Apesar de ter conseguido maior destaque em filmes épicos como "Ben Hur" e "Os Dez Mandamentos", Heston também teve grandes papéis na ficção científica, como no clássico de 1960 "O Planeta dos Macacos".

Anthony Mann, que o dirigiu em "El Cid", disse que "Charlton é o ator ideal para u, filme épico". "Além de seus atributos físicos, sabe andar a cavalo, manejar uma espada, uma lança, qualquer coisa, como se tivessem sido feitas para ele. É incrível. Coloquem uma toga nele e ele fica fenomenal".

Esta versatilidade e talento natural o ajudaram a ganhar o Oscar de melhor ator em 1959 por "Ben Hur", assim como prêmios em mais de vinte países.

Da mesma forma fez sucesso em filmes-catástrofes como "Terremoto" e "Aeroporto 1975".

Mas foi o ativismo que se transformou no papel-chave que Heston interpretou em sua vida.

Foi seis vezes presidente do sindicato de atores, de 1965 a 1971, chefe do Instituto Americano de Cinema e escolhido pelo ex-presidente Ronald Reagan para liderar a equipe de trabalho da Casa Branca para as Artes e Humanidades.

Obteve o prêmio Jean Hersholt em 1977 da Academia das Ciências e Artes Cinematográficas por seu trabalho humanitário.

Heston foi um audacioso ativista dos direitos civis e esteve junto a Martin Luther King Junior durante a marcha de 1963 em Washington.

Também foi um entusiasta das armas, sendo quatro vezes presidente do grupo de pressão Associação Nacional do Rifle, o que lhe valeu muitas críticas.

Heston visitou as tropas americanas no Vietnã três vezes.

Depois de superar um câncer de próstata, emitiu um comunicado em agosto de 2002 informando que sofria de Mal de Alzheimer. "Para um ator, não há maior perda do que o público. Posso separar o Mar Vermelho, mas não posso me separar de vocês, por isso não os excluo dessa etapa de minha vida".

Heston deixa esposa de 64 anos, Lydia, dois filhos e três netos.

São tempos de máscaras e aparências

«Vivemos tempos de crise. São tempos de máscaras e aparências, em que se esquece o valor do serviço e o respeito pela realidade. São tempos que ignoram o passado da independência e anunciam um futuro sem liberdade.»
General Rocha Vieira, via Portugal dos Pequeninos

4 de abril de 2008

Caro André

A isto eu chamo pura demagogia do mais baixo que já se viu por aqui. Afinal, se me podes explicar como se um fosse muito burro,desde quando o que eu escrevi com base nas informações técnicas que as duas empresas dispunham na altura, colide com a divulgação da contestação agora apresentada pelo consórcio que concorreu com os ATR 75-500?
Além deste post que transcreveste há outros sobre o mesmo assunto, seria bem mais sério se transcrevesses todos, mas, de honestidade intelectual não falo contigo, há muito que fiquei a saber que não sabes o que isso é.
Há, infelizmente, na politica e na comunicação social dos Açores, muita gente que confunde os honestos com os ingénuos e que não acredita na honestidade dos outros, eu acredito até prova em contrário.

Post scriptum: Sobre a corrupção, também se pode perguntar, alvitrar e até suspeitar, o que não se pode é acusar, coisa que não fiz.
Assim talvez poupo-vos trabalho.
Janeiro 24, 2008

Mais uma achega à SATA.

Meio bilião de coroas Dinamarquesas, ou seja 75 milhões de dólares, é quanto a SAS exige de indemnização à Bombardier pelos danos causados com os incidentes de Outubro passado e que foram relatados aqui neste seu blogue.
SAS permanently grounded its fleet of Dash Q-400 planes last October after a series of incidents. A report the previous month showed that 25 of the airline's 27 Dash planes contained landing gear with rusty parts. Further investigations have now shown that the filters on the landing gear's hydraulic systems were also faulty, Danish newspaper Politiken reports. The problem has been discovered on 16 of the 18 planes so far examined. An incident involving a Dash plane on October 27th is believed to have been caused by a faulty filter. SAS demanded half a billion kronor ($75 million) in compensation from plane manufacturer Bombardier in early October as the number of reported incidents began to mount. SAS first acquired the fleet in 2000.Neither SAS nor Bomardier have commented on the new information published in the Danish press.
Entretanto dizem-me que os actuais ATP, apesar da manutenção e da mecânica, estão a atingir o ponto de ruptura em termos de estruturas. O Dr. António Menezes (para mim será sempre o Antoninho), há dias manifestou que a companhia decidirá rapidamente sobre a compra de novas aéronaves. Ficamos , por isso, atentos. É que quem anda permanentemente de um lado para o outro, no Inverno, pensa sempre nessas coisas, por mais que não queira.
# posted by Nuno Barata às 1/24/2008 03:32:00 PM Largaram fogo (6)

Setembro 28, 2007

Eu não percebo nada disso mas...

Há cerca de 2 anos congratulava-me aqui com uma notícia do então Jornal dos Açores sobre a decisão do Governo em avançar com a renovação da frota da SATA ainda antes das SCUT. Aconteceu ao contrário, infelizmente. Tal como escrevi na altura, o ATR 72 não é a melhor escolha já que o seu Maximum take-off weight, reduz-lhe o espaço de carga para cerca de 10,6 m3 e 22 toneladas de MTW, contra as 28 toneladas do seu mais directo concorrente o Dash 400, produzido pela Bombardier. Todos sabemos o problema que é escoar mercadoria e até mesmo a bagagem dos passageiros, das Ilhas mais pequenas.
Além disso, os ATR foram testados e recusados há 17 anos. Fará sentido repescar uma solução quase 20 anos depois?
# posted by Nuno Barata às 9/28/2007 10:35:00 PM Largaram fogo (9)

Novembro 24, 2005

"Aviões já, SCUT depois..."

A confirmar-se a noticia vinda a público no Jornal dos Açores, (sem edição on-line) estamos perante uma medida acertada, será que finalmente essa gente (políticos do poder) percebeu que a SATA é a nossa melhor "auto-estrada"?As opções pela nova frota é que não me parecem muito apropriadas para quem pretende um crescimento e melhoria desse tipo de transporte. Na verdade, quer o ATR da nova geração 500 produzido pela consórcio ALENIA e EADS, e não pela Airbus como foi noticiado, quer o Dash da Bombardier, não são aviões muito diferentes dos actuais ATP.O ATR 72-500 na sua versão 68 ou 72 passageiros continua a ter um défice no espaço de carga que não pode ir além dos 10,6 m3 com limitação de peso máximo à descolagem na ordem das 22 toneladas. O Dash na sua versão para 68 passageiros tem um limite de 14m3 de carga, um pouco melhor, com um Maximum take-off weight de 28 toneladas, logo com maior disponibilidade de carga e bagagem. Contudo, o Dash vem equipado com motores menos económicos já que o motor PW 150 que o equipa tem mais potência do que o PW 127F que equipa o ATR, ambos são da geração dos chamados motores ecológicos (green motors). dois são aviões de asa alta o que é desaconselhado para voos sobre o mar já que o seu poder de flutuação é menor.As duas aeronaves têm a seu favor o facto de estarem equipadas com motores canadenses PW (Pratt & Witney), fabricante que motoriza os actuais ATP. Isso deverá constituir uma vantagem.

Assim de repente

Acho que o André Bradford não está a carburar bem. O que vale é que, lá para os lados de quem manda, há muita gente com bastante mais bom-senso do que o André.
Já agora, só assim de repente, eu gostava de dizer ao André que eu sonho, há anos, com um processo judicial dessa natureza.
Já no tempo do Dr. Mota Amaral havia papistas mais papistas do que o Papa. Mudaram-se os nomes, ficaram-se os hábitos.
Ou como diz o Povo ao qual me orgulho imenso de pertencer, “só mudaram as moscas”.

3 de abril de 2008

Não há corrupção nos Açores?

Quando Carlos César se apresou a dizer, na Ilha Graciosa, que o “Governo Regional não escolhe aviões”, sabia muito bem porque o dizia e porque o fazia. Na verdade, “sacudia água do capote”.
A escolha do Dash 8 200 e 400 da Bombardier em detrimento do ATR 75-500 do Grupo EADS (Airbus), está envolta em contornos pouco claros.
A quando da compra dos ATP, que se revelaram excelentes aviões, foram feitas acusações publicas gravíssimas, por parte da oposição ao então governo de Mota Amaral.
Hoje são conhecidos os contornos mais do que obscuros de todos os concursos públicos efectuados pela secretaria da economia e empresas tuteladas pela mesma. Ainda não houve um concurso que corresse bem e que não tivesse alteração de regras a meio oiu no fim do mesmo.
Duarte Ponte é já conhecido pelas sucessivas trapalhadas que foi fazendo, começou logo em 1996 com a anulação do concurso dos terrenos da Calheta, com o Parque de Combustíveis da Praia que ainda nem está concluído passados 12 anos, foi o “forro” do transporte marítimo, O CASINO que demorou 10 anos a arrancar, e mais um sem número de pequenos incidentes que toda a gente conhece.
Este, conhecido agora através de uma carta que o Grupo EADS (Airbus), enviou ao Presidente do Governo Regional dos Açores é só mais um caso de total irresponsabilidade e mudança de regras a meio do jogo.
Nos Açores não há corrupção?
A referida carta diz entre outras coisas:
Neste concurso os interesses dos Açores não prevaleceram
Objectivo desta carta:
- Providenciar apoio, aconselhamento e conhecimento local, capacitando assim a ATR para solicitar à SATA o bloqueamento da anunciada aquisição e relançar um processo junto de selecção, baseado nas mesmas “regras básicas” para ambos os competidores: a ATR e a Bombardier.
Durante 2 anos a ATR trabalhou com a SATA, estudando as rotas da SATA, número de passageiros, chegando ambos à conclusão que “financeiramente e operacional a escolha do ATR 72-500 era a mais conveniente para a SATA e para os Açores”.
Fragilidades do Dash 8-400 da Bombardier
- Trem de aterragem partiu-se em várias aterragens.
- Ineficiências no consumo de “fuel” nas rotas de curta duração.
- Elevado custo de manutenção e operação.
- Mais baixa capacidade de transporte de carga.
Tudo isto comparado com o ATR 72-500
É conhecido que o Dash 8-400 não foi desenhado para as difíceis operações inter-ilhas.
Nenhuma companhia aérea no Mundo escolheu o s Dash 8-400 para realizar rotas de duração média de 30 minutos.
Devido às limitações técnicas e comerciais do Dash 8-400 nas rotas da SATA inter-ilhas, a SATA viu-se obrigada a comprar também 2 “usados” Dash 8-200. Quando a ATR nunca foi questionada sobre o seu modelo mais pequeno, o ATR 42.
O Dash 8-200 é um avião totalmente diferente do Dash 8-400, exigindo diferentes motores, hélices, componentes, maiores investimentos em peças em stock, e maior custo com o treino de pilotos e mecânicos.
Por outro lado a SATA poderia operar toda a sua rota inter-ilhas com um único tipo de avião da geração ATR 72-500, ganhando eficiência e em economia.
Quando a ordem do dia é poupar em combustível, a escolha da SATA dos Dash 8-400 e dos Dash 8-200 vai, claramente contra a corrente dos princípios básicos da indústria da aviação e “parece ser ditada por outros interesses”.
Comparação dos custos da operação inter-ilhas com os 4 Dash 8-400 da Bombardier com os 4 aparelhos que a ATR proponha:
- A SATA irá pagar mais 13 milhões de euros.
- A SATA com os mesmo dinheiro que vai pagar pelos 4 Dash 8-400 compraria 5 ATR 72-500.
- Um voo médio de 30 minutos efectuado pelo Dash 8-400 tem um custo de 1.982 euros. O mesmo percurso seria feito pelo ATR 72-500 em 33 minutos e custaria 1.580 euros, menos 402 euros.
- Com a poupança que a SATA faria, voando com o ATR 72-500 em vez do previsto Dash 8-400, em 10 anos a SATA pagaria o custo total de compra dos 4 ATR 72-500 (51 milhões de euros).
- Com a opção da SATA pelo Dash 8-400, a empresa pagará anualmente mais 5,1 milhões de euros, do que se tivesse optado pelo ATR 72-500.
O Dash 8-400 não foi desenhado para uma alta utilização em rotas de curta duração e, daí, não pode ser eficiente na rota inter-ilhas da SATA.
- O Dash 8-400 vazio pesa mais 4,8 toneladas. Assim, um voo do Dash 8-400 da Bombardier com o mesmo número de passageiros do que um voo da ATR 72-500 do Grupo EADS, sairá sempre mais caro já que transportará sempre mais 4,8 toneladas, aumentando o consumo de combustível.
- O maior peso do Dash 8-400 fará com que a SATA tenha que gastar mais 20.000 toneladas de combustível (25 milhões de USD), em dez anos.
- O maior peso do Dash 8-400 fará com que sejam emitidas mais 66.000 toneladas de CO2, em dez anos.
O Dash 8-400 tem capacidade para mais passageiros do que o ATR 72-500. Todavia, mesmo tendo em conta um crescimento de 5% por ano no número de passageiros da SATA, nos voos inter-ilhas, os 4 ATR 72-500 terão capacidade para transportar todos os passageiros durante 15 anos.
A maior capacidade para transporte de passageiros de Dash 8-400 não será usada durante vários anos e fará com que seja, em muito, reduzida a capacidade para transporte de carga, que é uma das maiores exigências da SATA.
O anúncio do Governo Regional da aquisição de 4 Dash 8-400 e 2 “usados” Dash 8-200 não está de acordo com as regras do concurso. A SATA sempre insistiu junto da ATR que os aparelhos teriam que ser todos novos e que teria que haver 1 aparelho que fosse capaz de operar em todas as pistas das nove ilhas da Região, incluindo a pequena pista da ilha do Corvo.
Em Setembro de 2007, a ATR demonstrou que o seu ATR 72-500 poderia operar na pequena pista da ilha do Corvo, e daí estar a ATR a cumprir com as regras do concurso.
Pelo contrário o Dash 8-400 não pode operar em pistas tão pequenas, obrigando-se a SATA a adquirir o mais pequeno Dash 8-200.
O anúncio deste tipo de aviões, feito pelo Governo Regional, veio demonstrar que a SATA alterou as regras do concurso, sem dar oportunidade à ATR de propor a aquisição do seu ATR 42-320.
O Governo Regional anunciou que o investimento da SATA, na compra dos 4 Dash 8-400, mais os 2 Dash 8-200, já usados, custará 111 milhões de USD, enquanto que a oferta da ATR, incluindo 4 ATR 72-500, mais 2 novos ATR 42-320, custaria 85 milhões de USD.
Em 19 de Março de 2008, a ATR requereu formalmente à Administração da SATA para que pusesse em “stand-by” qualquer acordo eventual com a Bombardier e que reanalisasse a selecção dos aviões numa base competitiva e igualitária.
A ATR informa que os governos de Itália e França, assim como o grupo EADS (Airbus) solicitarão explicações ao Governo Regional dos Açores sobre a escolha da SATA.

2 de abril de 2008

Bom exemplo do mau bairrismo.

É o que se pode ler hoje no Arkipélago. Um texto que a pretexto da passagem dos 462 anos da elevação de Ponta Delgada à categoria de Cidade, apenas fale de Angra e de Angra do Heroísmo. Não havia necessidade de tanto bairrismo, mesmo que seja para consumo local e como estratégia “ eleiçoeira.”

Interessante comparação.

Na Região Autónoma da Madeira:“O Governo Regional, juntamente com o PSD Madeira, representam 50,79% do total de presenças de protagonistas desta região.”
Na Região Açores:“O Governo Regional, juntamente com o PS Açores, representam 69,32% do total de presenças de protagonistas desta região.”
Fonte: Relatório da Entidade Reguladora da Comunicação Social.
E a oposição na Madeira ainda reclama.

Rapa Nui

Graças à conjugação da primeira lua cheia depois do primeiro Domingo depois do equinócio de Primavera, a Páscoa foi um bocadinho "temporã" este ano e portanto o Genuíno Madruga e o seu Hemingway chegaram um pouco tarde à Ilha Rapa Nui, conhecida por Ilha de Páscoa. Bem hajas Amigo, boa viagem e haja saúde.

1 de abril de 2008

Mudar.

Não é preciso proteger o património Natural, é preciso reciclar o próprio conceito de ambiente e de património natural;
Não é urgente reconstruir património cultural, é urgente reciclar os agentes culturais;
Não vale a pena reciclar os políticos e as políticas, há que mudar tudo.

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