27 de novembro de 2024

Um Governo sem rumo e sem ambição

De facto, se não é uma "embrulhada", que tresanda a "déjà vu" , só pode ser "um Governo
que esgotou a sua capacidade criativa e os seus recursos financeiros".
Agora, cabe ao Presidente do Governo da coligação, José Manuel Bolieiro, justificar aos
Açorianos porque apresenta um Plano de Investimentos tão fragmentado e pouco
ambicioso:
👉 40% das ações têm um valor inferior a 100 mil euros (mais do que há 20 anos);
👉 55% não ultrapassam 250 mil euros (o mesmo que há 20 anos);
👉 69% não chegam a 500 mil euros (igual a 2005).
Mais alarmante ainda, metade deste "investimento" não passa de despesas correntes
disfarçadas, mostrando um orçamento mais preocupado em manter aparências do que em
investir no futuro.
Tal como o Príncipe de Salina em Il Gattopardo de Tomasi di Lampedusa dizia:
"É preciso que tudo mude se quisermos que tudo fique como está."

Dívida para pagar dívida

💸
🚨 Em 2025, o Governo de coligação planeia pedir 200 milhões de euros em novos empréstimos, dos quais quase metade será usada para pagar dívidas anteriores. 📉💳
Curiosamente, Paulo Estêvão, agora parte deste Governo, afirmou no passado:
"Nenhuma autonomia política do mundo sobreviveu, alguma vez, a uma tão grande dependência económica face ao exterior."
Hoje, no entanto, contribui diretamente para este ciclo de dependência, validando um Orçamento que reforça a fragilidade da nossa Autonomia. Está na hora de agir com coerência e responsabilidade para garantir um futuro sustentável para os Açores.

Açores: A Realidade que Não Pode Ser Ignorada

 


Se em 2013 o atual Vice-Presidente dizia que tínhamos “a maior taxa de pobreza desempre (e do País)”, hoje, após quatro anos desta coligação, os números mostram que os
Açorianos continuam a pagar o preço de uma governação que falha em proteger os mais
vulneráveis:
📉 31,4% da população em risco de pobreza ou exclusão social – a proporção mais alta do
País.
📉 12% enfrentam privação material e social severa – o triplo da média nacional.
📉 Coeficiente de Gini? Um vergonhoso 36%, o pior indicador de desigualdade emPortugal.
📉 Habitações sobrelotadas? 21,4% nos Açores, também o pior do País.
🔍 A quem serve esta governação? Certamente, não aos Açorianos. É hora de exigirrespostas e medidas eficazes. O liberalismo defende soluções para todos, sem deixar
ninguém para trás.

Cada criança açoriana tem 13500€ de dívida à nascença?



Sabia que cada novo bebé açoriano já nasce com uma dívida que ronda cerca de 13.500euros?
📢
Com a dívida da Região a ultrapassar os 3,6 mil milhões de euros, estranha-se o
silêncio daqueles que, estando agora no Governo, no passado eram os primeiros a alertar
para os perigos deste endividamento descontrolado.
📉
Afinal, o que mudou? Será que já não é um problema? Ou será que os argumentos de
ontem não servem para justificar as ações de hoje?
🤔
Está na hora de exigir responsabilidade e transparência aos que nos governam hoje, sobre
o peso das suas decisões no futuro das próximas gerações!

25 de novembro de 2024

25 de Novembro



O regime que temos hoje, seja ele ou não do nosso agrado, é o resultado inequívoco das conquistas de 25 de novembro de 1975 que teve como espoleta a manifestação de  6 de junho do mesmo ano ocorrida na Ilha de São Miguel.

Seja ou não do agrado de cada um, tenha ou não resultado naquilo que o Povo desejava e deseja, a verdade é que depois de 25 de novembro de 1975, temos uma Constituição, os nossos governantes são escolhidos por um Parlamento eleito de forma livre, por sufrágio universal e secreto.

O regime  saído d0 25 de abril de 74 em pouco diferia do regime que até então nos havia governado. O Regime que emergiu em novembro de 75, esse sim, trouxe-nos a Liberdade política, a separação de poderes tão importante na ordem democrática e o Estado de Direito, assim como, para o caso dos Arquipélagos Atlânticos ou Ilhas adjacentes como então eram chamadas, foi o 25 de Novembro e a constituição que escancararam as  portas à Autonomia Politica e Administrativa

Se a nossa Democracia está bem lastrada ou não essa é outra questão que pode e deve ser debatida, mas o que é inegável é que o ideal dos que fizeram o 25 de Abril de 1974 só se começou a cumprir a 25 de novembro de 1975.

Basta, para o confirmar, que no decorrer do chamado Verão quente de 75,  em todo o Portugal e também aqui mesmo nos Açores, foram efetuadas prisões políticas, sem dedução de acusação e sem direito a defesa, sem sequer um julgamento sumário.

"(...) um ano depois de ter sido derrubado em 1974 o seu regime, havia mais presos políticos nas cadeias da sua sucessão revolucionária do que houvera em qualquer momento do reinado de Salazar.”

Tom Gallangher in Salazar o Ditador que se recusa a morrer, Publicações Dom Quixote,2020


21 de novembro de 2024

Um favor à República que prejudica os Açorianos

 

Denuncia Nuno Barata (IL/Açores)
Açores fazem favor à República para garantir metas europeias
sem garantias de que pescadores não serão prejudicados
O Deputado da Iniciativa Liberal (IL) no Parlamento dos Açores, Nuno Barata, lamentou, esta terça-feira, que os Açores tenham aceitado fazer um favor à República – no caso da implementação das áreas marinhas protegidas – para que Portugal cumprisse metas impostas pela União Europeia, sem terem garantias de que os pescadores e armadores açorianos não serão prejudicados.
Num debate parlamentar sobre o futuro do setor das pescas nos Açores, Nuno Barata foi claro: “O que está em cima da mesa, neste momento, é nós (Açores) contribuirmos para o cumprimento de uma meta que foi decidida pelos burocratas de Bruxelas e que Portugal não consegue cumprir. Nós vamos fazer na Região o esforço de cumprir essa meta. Nós é que vamos ajudar a República a cumprir essa meta e vamos ficar aqui todos sentados à espera que a República acuda aos nossos pescadores e aos nossos armadores”.
Os liberais dizem-se desconfortáveis com esta situação porque desconfiam sempre “da bonomia dos políticos da República, centralistas que os há em todos os partidos”, afirmou Nuno Barata, que se declarou não ficar tranquilo enquanto as medidas de apoio de Lisboa às consequências negativas para o setor nas ilhas “não estiverem materializadas”.
🔴🔵 A alternativa é liberal!

15 de novembro de 2024

O óbito do sector das pescas na RAA

 

Criação de Áreas Marinhas Protegidas
é certidão de óbito para as pescas nos Açores
O Deputado da Iniciativa Liberal (IL) nos Açores, Nuno Barata, não tem dúvidas: a pressa do Governo Regional em determinar 30% do mar dos Açores como Áreas Marinhas Protegidas vai passar uma certidão de óbito ao setor das pescas na Região. Primeiro, porque estas áreas correspondem a cerca de 50% do total da área onde os nossos pescadores labutam; depois porque não são criadas onde efetivamente seriam precisas para garantir a sustentabilidade dos recursos; por fim, porque acaba com a arte de pesca mais sustentável que existe no Mundo e que caracteriza as pescas açorianas - a arte de salto e vara!
🔴🔵 A alternativa é liberal!

11 de novembro de 2024

Planos públicos esbulham propriedade privada

 

Critica IL/Açores
Planos públicos esbulham propriedade privada
O Deputado da Iniciativa Liberal (IL) Açores, Nuno Barata, critica a "tendência voraz" dos planos públicos "proibitivos e limitadores" da utilização livre da propriedade privada. Cada vez mais, diz, os planos que surgem carregados de bonomia interferem com a vida dos cidadãos, particularmente os que são relativos a gestão territorial que limitam e proíbem os cidadãos de fazerem o que quiserem com aquilo que é seu!
🔴🔵 A alternativa é liberal!

8 de novembro de 2024

RSI sem abusos e suspeições


Defende Nuno Barata
Rendimento Social de Inserção tem
que estar livre de suspeições e abusos
O Deputado da Iniciativa Liberal (IL) nos Açores, Nuno Barata, diz que os beneficiários do Rendimento Social de Inserção devem estar livres de suspeições e abusos, considerando que a grande maioria de beneficiários deste apoio social na Região são crianças e idosos.
🔴🔵 A alternativa é liberal!

Mexer no Subsídio Social de Mobilidade é perigoso

 

Iniciativa Liberal avisou
Mexer no Subsídio Social de Mobilidade é perigoso
O tempo veio dar-nos razão!
Ficam desprotegidos os passageiros Açorianos; ficam limitadas na sua ação as agências de viagem; podem ficar mais caras (que os 134 euros) as passagens; os Açorianos são colocados ao serviço do Estado como agentes de fiscalização dos operadores de viagens; os Açorianos são obrigados pelo Estado a terem mais papéis e mais burocracia para fazerem um reembolso.
Quando se quer ganhar votos a todo o custo, não se medem as consequências!
🔴🔵 A alternativa é liberal!

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