17 de janeiro de 2005

Não há pachorra!

Não! Não há pachorra para escrever nem para discorrer. Não! Enquanto eu, empresário, continuar a pagar impostos a torto e a direito e houver por ai sindicatos a dizerem que os empresários não pagam impostos eu não me calarei. Recebi hoje a cartinha do amigo possidónio. Quase chorei, para quê trabalhar tanto e privar-me de ver as minhas filhas a crescerem? Para quê? Para quê pagar rios de dinheiro de previdência e IRS para daqui a meia dúzia de décadas receber uma esmola do sistema de protecção social? Para quê? Para quê ter feito um esforço para criar o meu e mais 18 postos de trabalho? Para quê?
Eu quero é que os senhores ministros das finanças e da economia, que governaram este país comunista e intervencionista, desde o tempo do Estado Novo, encontrem um poste e se esborrachem com muita força.
Um país governado 30 anos com regimes socialistas, uns mais outros menos, mas todos socialistas, com horror ao liberalismo e que paga aos seus reformados pensões de pouco mais de 100 euros.
"Vade retro" país de espertezas saloias, "vade retro".

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