Se me dissessem que um restaurante numa cave de um hotel com 100 lugares era um sucesso eu diria que eram loucos. Mas, eu vi, esse mesmo restaurante, numa segunda-feira á noite, cheio e bem frequentado.
É um restaurante Japonês na Avenida da Boavista na “inbicta” e dá pelo nome de Góshò (Palácio Imperial).
Serve os tradicionais pratos japoneses mas, contudo, tem uma série de partos que são compromissos entre a cozinha nipónica e a cozinha tradicional portuguesa, pode levar-se algém que não aprecie comida japonesa e que pode assim, comer por exemplo uma Francesinha nipónica, uma entrada de Carne Barrosã (DOP) braseada com umas ervas crocantes que é uma autêntica delicia ou um Lombo de Bacalhau fresco ao forno com miso.
É claro que tive oportunidade de provar a grande maioria das suas especialidades numa especial deferência e na companhia da adorável Daniela e do incansável Jorge Costa, donos e gerentes do espaço a quem agradeço publicamente o jantar maravilhoso que me proporcionaram.
Um especial destaque para o sashimi de barriga de Atum Rabilo. O Toro, é uma porção de carne da ventresca do Rabilo, cortado cientificamente por quem sabe dessa poda, com uma textura aveludada pela quantidade generosa de gordura que contém.
O Góshò é um lugar muito aprazível, com uma personalidade única, um design onde não houve lugar a pormenores esquecidos e com uma ementa irrepreensível.
É um restaurante Japonês na Avenida da Boavista na “inbicta” e dá pelo nome de Góshò (Palácio Imperial).
Serve os tradicionais pratos japoneses mas, contudo, tem uma série de partos que são compromissos entre a cozinha nipónica e a cozinha tradicional portuguesa, pode levar-se algém que não aprecie comida japonesa e que pode assim, comer por exemplo uma Francesinha nipónica, uma entrada de Carne Barrosã (DOP) braseada com umas ervas crocantes que é uma autêntica delicia ou um Lombo de Bacalhau fresco ao forno com miso.
É claro que tive oportunidade de provar a grande maioria das suas especialidades numa especial deferência e na companhia da adorável Daniela e do incansável Jorge Costa, donos e gerentes do espaço a quem agradeço publicamente o jantar maravilhoso que me proporcionaram.
Um especial destaque para o sashimi de barriga de Atum Rabilo. O Toro, é uma porção de carne da ventresca do Rabilo, cortado cientificamente por quem sabe dessa poda, com uma textura aveludada pela quantidade generosa de gordura que contém.
O Góshò é um lugar muito aprazível, com uma personalidade única, um design onde não houve lugar a pormenores esquecidos e com uma ementa irrepreensível.
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