Apetece-me puxar um pouco (bastante) dos galões para lembrar aos mais esquecidos que eu não votei nesse pau-de-canela mal enrolado que dá pelo nome de Aníbal Silva. Lembro assim os “novos” autonomistas de ocasião e os “velhos” sem memória que são os grandes culpados da “fita” que estamos a assistir de há meses a esta data.
Os primeiros, personificados em Carlos Cesar, renegando os princípios que fizeram deles políticos, apoiaram o decrépito Soares com medo de eleger um Socialista para Belém. Os segundos, pela mesma razão, incorreram no duplo erro de apoiar um declarado, assumido e mais do que conhecido inimigo das autonomias regionais e um habilidoso cooperante com tiques autoritários.
Enfim, Portugal é governado por gente dessa. Um que saiu de Boliqueime mas Boliqueime nunca o largou. O Outro vive ainda amarrado às assinaturas em projectos alheios e numa licenciatura de favor.
E por cá? “Valha-nos a nossa Senhora D'Agrela que não há santa coma Ela.”
PS: Não falo dos alegados erros das Assembleias Regional e da República por duas razões, a saber;
1- Nunca gostei de “malhar” nos mais directos representantes do Povo, eles são o nosso reflexo;
2- Quero acreditar que os artigos declarados inconstitucionais foram redigidos e aprovados por unanimidade nas duas câmaras mais a propósito de testar a constituição do que por incompetência.
Os primeiros, personificados em Carlos Cesar, renegando os princípios que fizeram deles políticos, apoiaram o decrépito Soares com medo de eleger um Socialista para Belém. Os segundos, pela mesma razão, incorreram no duplo erro de apoiar um declarado, assumido e mais do que conhecido inimigo das autonomias regionais e um habilidoso cooperante com tiques autoritários.
Enfim, Portugal é governado por gente dessa. Um que saiu de Boliqueime mas Boliqueime nunca o largou. O Outro vive ainda amarrado às assinaturas em projectos alheios e numa licenciatura de favor.
E por cá? “Valha-nos a nossa Senhora D'Agrela que não há santa coma Ela.”
PS: Não falo dos alegados erros das Assembleias Regional e da República por duas razões, a saber;
1- Nunca gostei de “malhar” nos mais directos representantes do Povo, eles são o nosso reflexo;
2- Quero acreditar que os artigos declarados inconstitucionais foram redigidos e aprovados por unanimidade nas duas câmaras mais a propósito de testar a constituição do que por incompetência.
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