O dia começou com um excelente pequeno almoço. A minha manada entendeu abrir uma brecha na vedação e ir passear-se para a mata contigua. Foi uma correria entre as árvores e arbustos para trazer de volta quase quarenta cabeças de gado em debandada e com falta de vontade de trocar a sombra e os ramos frescos dos incensos pelo sol do prado quase seco neste verão adiantado.
Pior foi convencer a bisarma que a foto representa que tinha mesmo que ser. Fitou-me um par de vezes. Senti que, à primeira hesitação, atirava-me pelo ar. Resisti estoicamente sem que me coubesse um palhinha no tal sítio. No fim tudo acabou bem, deitou-se cansado e deixou-se fotografar.
Deixo Santa Maria entregue aos cagarros, servidos de areia e com o gado entregue ao meu dedicado colaborador Carlos Oliveira, um “rabexim”mais cagarro que corisco que interrompeu as suas merecidas férias para eu puder ir ao casamento mais badalado do ano.
Eles têm uma casa com vista para o mar, uma gata, ou duas não sei e mais uma série de coisas em comum. Faltava mesmo era dar o nó e a imprescindível festança.
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