Em tempos ouvi políticos supostamente importantes falarem do estatuto político e Administrativo da Região Autónoma dos Açores como sendo “a nossa costituiçãosinha”. Confesso que, perante uma brilhante plateia bem instalada no Teatro da Ribeiragrandense, fiquei gélido. Tanto que nem “botei faladura” de tão atónito que estava.
Passados meses, ano, o projecto de Estatuto dos Açores levou um chumbo redondo na hemiciclo de Portugal e lá voltou a ir a votos com as alterações rebaixantes que todos sabemos e sem a inclusão da expressão “povo Açoriano”.
Para esse Povo que dentro de poucos meses vai a votos, restou não uma constituiçãosinha” mas sim um “estatutosinho” onde, nas palavras do presidente do grupo parlamentar do Partido Socialista, se salienta a “possibilidade de legislar sobre touradas e sobre o protocolo”. Para quê mais palavras?
Passados meses, ano, o projecto de Estatuto dos Açores levou um chumbo redondo na hemiciclo de Portugal e lá voltou a ir a votos com as alterações rebaixantes que todos sabemos e sem a inclusão da expressão “povo Açoriano”.
Para esse Povo que dentro de poucos meses vai a votos, restou não uma constituiçãosinha” mas sim um “estatutosinho” onde, nas palavras do presidente do grupo parlamentar do Partido Socialista, se salienta a “possibilidade de legislar sobre touradas e sobre o protocolo”. Para quê mais palavras?
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