5 de junho de 2008

Mais um a começar.


Chegou, agora mesmo, o fim de mais um dos meus Moleskine. Este, por imperativo das muitas viagens que tenho feito de há um ano a esta parte, durou pouco mais de três meses. Agora é tempo de copiar para um novo caderninho de capas pretas e duras os dados permanentes e imprescindíveis e que ocupam as últimas 2 páginas do tal bloco de notas mais famoso do Universo.
Nos meus Moleskines e nos cadernos da Papelaria Fernandes que utilizava antes da descoberta do bloco de notas preferido de escritores e artistas como Bruce Chatwin, Matisse, Van Gogh, Céline e Hemingway, ficam registadas coisas que nunca virão a ser conhecidas, pelo menos enquanto eu for vivo. Aos meus filhos deixo a indicação clara que a divulgação do que aqui está escrito, fica oa seu critério, só lhes peço consenso.

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