Segundo notícias recentes, a Assembleia da República, entendeu não considerar a expressão "povo açoriano" no projecto de revisão do Estatuto Político Administrativo dos Açores, aprovado na generalidade por unanimidade mas com reservas para a discussão na especialidade.
Não se esperava outra coisa. Não se esperava porque já se sabia de que pau é feito as colheres que alimentam São Bento.
Já se sabia porque a República, abstracta concepção de um Estado/Nação, nunca aceitou a existência de um “Povo Açoriano”, isso seria aceitar a existência da Nação Açores, caminho aberto para a Independência.
Dúvidas não há, A Nação Açores existe, está proclamada e assumida, pelo menos, desde que Nemésio inventou a palavra Açorianidade. Se os Senhores de Lisboa não a reconhecem como tal, resta-nos continuar a lutar para que um dia tal aconteça. Porém, não é com os políticos açorianos de mão estendida que o vamos conseguir.
Assim, mais do que a responsabilidade que têm os Senhores Deputados da República Portuguesa neste processo, não olvidemos a quota-parte de culpas que cabe ao governantes dos Açores quando vão a São Bento pedir a bênção e “encher os bolsos”.
Não se esperava outra coisa. Não se esperava porque já se sabia de que pau é feito as colheres que alimentam São Bento.
Já se sabia porque a República, abstracta concepção de um Estado/Nação, nunca aceitou a existência de um “Povo Açoriano”, isso seria aceitar a existência da Nação Açores, caminho aberto para a Independência.
Dúvidas não há, A Nação Açores existe, está proclamada e assumida, pelo menos, desde que Nemésio inventou a palavra Açorianidade. Se os Senhores de Lisboa não a reconhecem como tal, resta-nos continuar a lutar para que um dia tal aconteça. Porém, não é com os políticos açorianos de mão estendida que o vamos conseguir.
Assim, mais do que a responsabilidade que têm os Senhores Deputados da República Portuguesa neste processo, não olvidemos a quota-parte de culpas que cabe ao governantes dos Açores quando vão a São Bento pedir a bênção e “encher os bolsos”.
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