Foto: Pascal Rossignol/Reuters Público
Pescas: ministro diz que o problema não se resolve dando subsídios.
Quando os armadores falam em medidas, os políticos pensam, automaticamente em subsídios, nunca se lembram da carga fiscal que estão, há anos, a infligir a um dos mais frágeis sectores da nossa economia.
Os combustíveis, representam 60% dos custos de produção de uma embarcação de pesca. O preço pago pelos armadores de pescas da região Açores, não são comparáveis os pagos pelos nossos colegas do Continente, Espanha e França, os nossos são muito mais vantajosos graças à baixa do Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos. Mesmo assim, em Maio de 2007, pagávamos 390 € a tonelada e estamos agora a pagar cerca de 500 €, ou seja uma subida de cerca de 100€ por tonelada ou seja 25% de aumento do principal custo de produção.
Se para os armadores dos Açores essa situação começa a ser difícil., imagino o que será para as empresas do Continente Português, Espanha e França onde os preços praticados rondam os 800€ por tonelada.
Não me parece que a solução esteja na atribuição de subsídios, nem seja isso que os armadores pedem. Mas, tão só, na redução do imposto. A quebra de receita fiscal, será, certamente, compensada pela não entrada no sistema de beneficiários do subsídio de desemprego.
Os combustíveis, representam 60% dos custos de produção de uma embarcação de pesca. O preço pago pelos armadores de pescas da região Açores, não são comparáveis os pagos pelos nossos colegas do Continente, Espanha e França, os nossos são muito mais vantajosos graças à baixa do Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos. Mesmo assim, em Maio de 2007, pagávamos 390 € a tonelada e estamos agora a pagar cerca de 500 €, ou seja uma subida de cerca de 100€ por tonelada ou seja 25% de aumento do principal custo de produção.
Se para os armadores dos Açores essa situação começa a ser difícil., imagino o que será para as empresas do Continente Português, Espanha e França onde os preços praticados rondam os 800€ por tonelada.
Não me parece que a solução esteja na atribuição de subsídios, nem seja isso que os armadores pedem. Mas, tão só, na redução do imposto. A quebra de receita fiscal, será, certamente, compensada pela não entrada no sistema de beneficiários do subsídio de desemprego.
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