"O Caminho para a Servidão" obra de Hayek, , agora numa excelente tradução e belíssima encadernação, trazida aos escaparates por “mão” das Edições 70, deveria ser de leitura obrigatória para a novel classe política, comentadores, bloggers, reguladores e afins. Na verdade, a “diarreia” regulamentar e as falsas garantias que as entidades reguladoras nos dão, não são mais do que pequenos passos para a sistemática perca de liberdades individuais e colectivas.
Mais Estado é igual a menos liberdade. Mesmo que socialistas e comunistas se ponham aos pulos a nega-lo.
O excesso de regulação, regulamentação e fiscalização(acho que já escrevi uma vintena de vezes sobre isto) não é mais do que uma forma de censura, de polícia política, dos tempos modernos.
Hoje, um amigo, disse-me claramente: “Tens toda a razão, mas acho que deves arranjar quem fale por ti, uma espécie de porta-voz, em vez de dares tanto a cara por essas tuas convicções para não seres prejudicado”.
A gravidade deste aviso inocente de um amigo, deixou-me o resto do dia num tumultuoso tormento. Ao que chegou a nossa liberdade, o regime, a nossa gente cheia de têmpera e ânimo transformou-se num molho de medos e cobardias. Porquê? Porque, de facto, há sempre um “filho-de-puta” capaz de regulamentar ou regular para nos tramar.
«… as liberdades interessam na medida em que podem ser exercidas, e não na medida em que são promulgadas». Esta frase foi, ironicamente, proferida por Salazar e que cito de memoria correndo o risco de me ter enganado. Contudo, é uma frase que reflecte bem o pouco uso que nós (Nação/Povo), hoje, fazemos das nossas liberdades promulgadas, de tal ordem que elas se não chegam a consagrar. É como um casamento que não se consuma.
O excesso de regulação, regulamentação e fiscalização(acho que já escrevi uma vintena de vezes sobre isto) não é mais do que uma forma de censura, de polícia política, dos tempos modernos.
Hoje, um amigo, disse-me claramente: “Tens toda a razão, mas acho que deves arranjar quem fale por ti, uma espécie de porta-voz, em vez de dares tanto a cara por essas tuas convicções para não seres prejudicado”.
A gravidade deste aviso inocente de um amigo, deixou-me o resto do dia num tumultuoso tormento. Ao que chegou a nossa liberdade, o regime, a nossa gente cheia de têmpera e ânimo transformou-se num molho de medos e cobardias. Porquê? Porque, de facto, há sempre um “filho-de-puta” capaz de regulamentar ou regular para nos tramar.
«… as liberdades interessam na medida em que podem ser exercidas, e não na medida em que são promulgadas». Esta frase foi, ironicamente, proferida por Salazar e que cito de memoria correndo o risco de me ter enganado. Contudo, é uma frase que reflecte bem o pouco uso que nós (Nação/Povo), hoje, fazemos das nossas liberdades promulgadas, de tal ordem que elas se não chegam a consagrar. É como um casamento que não se consuma.
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