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Há a macro economia, a micro economia e a economia à Portuguesa. Então o que essa coisa de economia lusitana? É uma economia feita de relatórios do banco central e de opiniões de analistas que não conhecem o país, não sabem da sua realidade e não entendem patavina de economia, nem macro, nem micro, nem sequer familiar.
Qual pode ser a admiração com o arrefecimento da economia e do consumo em Julho?
Num país onde a economia assenta na coisa pública, quer pelo nível de emprego que o Estado e Autarquias mais Institutos e EPs ou SA de capitais públicos representam quer pela dependência directa que a grande maioria dos privados tem dos capitais públicos, estava-se mesmo a ver o porquê da subida dos indicadores económicos e do consumo privado no mês de Junho. Simples e claro como água. O Estado e as autarquias e a maioria das empresas pagam os subsídios de férias até 15 de Junho, por isso, há dinheirinho fresco a circular. Acabando-se esse “balão de oxigénio” o país entra, outra vez, em recessão e só se emenda lá para Novembro por causa do chamado 13º mês. Isto sim é análise económica pura e dura, clara e inequívoca, para quem quiser tirar a cabeça do buraco de areia que tem entre as pernas. Quem não quiser, pois continue a ler o Diário económico e a carpir as mágoas.
Há a macro economia, a micro economia e a economia à Portuguesa. Então o que essa coisa de economia lusitana? É uma economia feita de relatórios do banco central e de opiniões de analistas que não conhecem o país, não sabem da sua realidade e não entendem patavina de economia, nem macro, nem micro, nem sequer familiar.
Qual pode ser a admiração com o arrefecimento da economia e do consumo em Julho?
Num país onde a economia assenta na coisa pública, quer pelo nível de emprego que o Estado e Autarquias mais Institutos e EPs ou SA de capitais públicos representam quer pela dependência directa que a grande maioria dos privados tem dos capitais públicos, estava-se mesmo a ver o porquê da subida dos indicadores económicos e do consumo privado no mês de Junho. Simples e claro como água. O Estado e as autarquias e a maioria das empresas pagam os subsídios de férias até 15 de Junho, por isso, há dinheirinho fresco a circular. Acabando-se esse “balão de oxigénio” o país entra, outra vez, em recessão e só se emenda lá para Novembro por causa do chamado 13º mês. Isto sim é análise económica pura e dura, clara e inequívoca, para quem quiser tirar a cabeça do buraco de areia que tem entre as pernas. Quem não quiser, pois continue a ler o Diário económico e a carpir as mágoas.
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