Novilhas Charolesas-Exploração Nuno Barata-Macela-Santa Maria-Açores
A propósito da merda de post do Pedro Arruda sobre a merda de vaca nas estradas, convém lembrar:
Não vai deixar de haver bosta de vaca nas estradas Açorianas nos próximos 100 anos. A estrutura fundiária, apesar das imensas ajudas que a União Europeia dá para promover a concentração de terrenos a a aglutinação de explorações, (regresso aos latifúndios) obriga a movimentações quase diárias dentro da mesma exploração não havendo estradas alternativas e sabendo-se que os caminhos ditos rurais são cada vez mais “invadidos” por viaturas, a partilha da estrada e sã convivência entre o automóvel e a vaca são inevitáveis.
Não será demasiado lembrar a importância que a agropecuária tem na economia das nossas Ilhas. Só o POSEIMA agricultura representa o mesmo que todo o sector do turismo, ou seja cerca de 45 milhões de euros, não sejamos ingênuos, vivemos da vaca e isso não mudará tão cedo.
Sempre achei de uma arrogância extrema, os “meninos” que não podem “cagar” o carro na bosta de vaca das estradas mas que se esquecem que é a vaca que nos sustenta e garante grande parte do emprego e é nos meios rurais mais profundos que existe menor índice de beneficiários do RSI.
Ainda há dias, fazendo uma mudança, dentro dos limites regulamentares, o comportamento dos automobilistas foi de tal ordem irresponsável que a manada entrou em stress e se desorientou totalmente. Comentava então com um continental de férias em Santa Maria que seguia pacientemente, talvez por medo, a traz da manada vendo aquele espectáculo de carros a tentar passar aos apitos entre vacas loucas. Parece impossível que nos Açores, há mais de 50 anos a viver com vacas nas estradas, os condutores ainda não saibam nem tenham paciência nem formação cívica para se comportarem convenientemente na estrada quando está a ocorrer uma mudança de gado.
Não vai deixar de haver bosta de vaca nas estradas Açorianas nos próximos 100 anos. A estrutura fundiária, apesar das imensas ajudas que a União Europeia dá para promover a concentração de terrenos a a aglutinação de explorações, (regresso aos latifúndios) obriga a movimentações quase diárias dentro da mesma exploração não havendo estradas alternativas e sabendo-se que os caminhos ditos rurais são cada vez mais “invadidos” por viaturas, a partilha da estrada e sã convivência entre o automóvel e a vaca são inevitáveis.
Não será demasiado lembrar a importância que a agropecuária tem na economia das nossas Ilhas. Só o POSEIMA agricultura representa o mesmo que todo o sector do turismo, ou seja cerca de 45 milhões de euros, não sejamos ingênuos, vivemos da vaca e isso não mudará tão cedo.
Sempre achei de uma arrogância extrema, os “meninos” que não podem “cagar” o carro na bosta de vaca das estradas mas que se esquecem que é a vaca que nos sustenta e garante grande parte do emprego e é nos meios rurais mais profundos que existe menor índice de beneficiários do RSI.
Ainda há dias, fazendo uma mudança, dentro dos limites regulamentares, o comportamento dos automobilistas foi de tal ordem irresponsável que a manada entrou em stress e se desorientou totalmente. Comentava então com um continental de férias em Santa Maria que seguia pacientemente, talvez por medo, a traz da manada vendo aquele espectáculo de carros a tentar passar aos apitos entre vacas loucas. Parece impossível que nos Açores, há mais de 50 anos a viver com vacas nas estradas, os condutores ainda não saibam nem tenham paciência nem formação cívica para se comportarem convenientemente na estrada quando está a ocorrer uma mudança de gado.
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