Ou a primeira parte da história de um Congresso do PS-Açores.
Falta de ideias novas é o que marca o primeiro dia de trabalhos do Congresso dos Socialistas Açorianos. Sintomático dessa mesma falta de ideias, é o facto da moção de estratégia apresentada por Cesar pouco ser diferente da apresentada no último conclave socialista. Na verdade, esta moção é mais do mesmo, quase um decalque.
Preponderante, também, é a questão das autonomias regionais ser alvo dos discursos inflamados de António Costa e daquela amostra de presidente do PS-Madeira.
Mal vai a política regional dos Açores quando os discursos centrais assentam nas questões da Madeira e do líder do PSD Madeira, até aqui João Jardim marca a agenda.
Até agora nada de novo neste vetusto PS dos Açores que não tem uma única ideia para as Autonomias regionais a não ser o conceito de partido único em rumo à dependência dos independentes.
Espera-se mais e esperava-se mais deste congresso. É verdade que ainda é cedo, mantenha-se a esperança até ao final do dia de amanhã.
Preponderante, também, é a questão das autonomias regionais ser alvo dos discursos inflamados de António Costa e daquela amostra de presidente do PS-Madeira.
Mal vai a política regional dos Açores quando os discursos centrais assentam nas questões da Madeira e do líder do PSD Madeira, até aqui João Jardim marca a agenda.
Até agora nada de novo neste vetusto PS dos Açores que não tem uma única ideia para as Autonomias regionais a não ser o conceito de partido único em rumo à dependência dos independentes.
Espera-se mais e esperava-se mais deste congresso. É verdade que ainda é cedo, mantenha-se a esperança até ao final do dia de amanhã.
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