Independentes? Mas independentes de quê?
Vânia Paim poderá ser considerada independente?
Vânia Paim poderá ser considerada independente?
É assim tão importante menosprezar e achincalhar a condição de filiado num partido fazendo a apologia dos supostos independentes?
A independência de um indivíduo não é nem pode ser medida pela sua condição de filiado num qualquer partido. Há muitos filiados em partidos muito mais independentes e livres do que muitos supostos independentes.
Voltemos ao caso de Vânia Paim. Essa Senhora é administradora de uma empresa com relações muito próximas do PS e do Governo. Uma empresa que foi altamente beneficiada, com contornos de favorecimento mesmo no caso do Hotel Casino e da utilização dos terrenos adjacentes para construção de um centro comercial em lugar do previsto estacionamento. Não vale a pena fazer a apologia dos independentes e dos livres que esses são os mais vendidos de todos, são os que têm vergonha e pejo em militar partidos e causas, têm apenas uma causa e um partido, a sua e o seu.
Percebe-se, no entanto, esse complexo de inferioridade de Cesar, apelando incansavelmente aos independentes e ao estatuto esdrúxulo de simpatizante do partido único, aliás, na esteira do pensamento do Professor Oliveira Salazar. Cesar não tem partido que não seja o seu, não tem gente que não seja a que se aproxima da manjedoira do orçamento e, talvez por isso, tenha necessidade de afirmar que é um “candidato de bolsos cheios” e acompanhado de independentes.
A independência de um indivíduo não é nem pode ser medida pela sua condição de filiado num qualquer partido. Há muitos filiados em partidos muito mais independentes e livres do que muitos supostos independentes.
Voltemos ao caso de Vânia Paim. Essa Senhora é administradora de uma empresa com relações muito próximas do PS e do Governo. Uma empresa que foi altamente beneficiada, com contornos de favorecimento mesmo no caso do Hotel Casino e da utilização dos terrenos adjacentes para construção de um centro comercial em lugar do previsto estacionamento. Não vale a pena fazer a apologia dos independentes e dos livres que esses são os mais vendidos de todos, são os que têm vergonha e pejo em militar partidos e causas, têm apenas uma causa e um partido, a sua e o seu.
Percebe-se, no entanto, esse complexo de inferioridade de Cesar, apelando incansavelmente aos independentes e ao estatuto esdrúxulo de simpatizante do partido único, aliás, na esteira do pensamento do Professor Oliveira Salazar. Cesar não tem partido que não seja o seu, não tem gente que não seja a que se aproxima da manjedoira do orçamento e, talvez por isso, tenha necessidade de afirmar que é um “candidato de bolsos cheios” e acompanhado de independentes.
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