28 de novembro de 2009

Completando o post anterior.

Há dias, entrevistado no programa “Câmara Clara” da RTP 2:, pela fantástica Paula Moura Pinheiro, Luís Sepúlveda falava da sua geração, a de 1968, com a carga política toda que esse ano mítico possa ter. A certa altura o entrevistado assume terem feito asneiras que em castelhano se diz “meter la pata” e diz: “nosotros seguramente metemos la pata pero nunca metemos las manos”.
Pois agora, metem-se as mãos o mais que se pode que a pata está sempre na poça.


Não sou de esquerda, nem estou lá perto. Mas, estou perto da justiça, um valor que não tem ideologias. O sentido de justiça é um dos atributos que mais aprecio nos Homens.


Pode ver o programa, na integra, aqui.

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