Hoje a economia portuguesa encontra-se de rastos, as televisões abrem os noticiários com avisos de pré-avisos de greves, contestações e, pior dos piores, despedimentos e mais despedimentos e mais e mais despedimentos e ainda a promoção do Armando Vara.
O Governo anúncia medidas avulsas que não passam disso mesmo, anúncios de medidas. O apoio anunciado às PMEs é absolutamente contraditório com o saque diário que o fisco faz sobre as mesmas. As medidas de salvação da banca que assentam no princípio que são para ajudar a economia não passam de paliativos para garantirem os depósitos a prazo dos maus investidores. Sim, quem tem dinheiro investido em fundos imobiliários nos EUA, não é um aforrador nem um poupadinho, é um investidor e um mau investidor.
Entretanto, entretém-se o povo com notícias e mais notícias sobre a porra de um computador que vai servir para quase nada a uma classe estudantil que já quase só sabe de computadores.
Entretêm-se as elites supostamente pensantes com encenadas supostas guerrilhas institucionais.
Por cá, há novas de uma Região onde as empresas estão todas descapitalizadas, algumas com salários em atraso desde Outubro, e que em Outubro estavam em Julho e ninguém abria boca por causa das eleições.
Hoje sabemos que Um Hotel que abriu em Julho, construído com enormes apoios do Governo Regional, em Dezembro não pagou os ordenados nem os subsídios de Natal. Hoje sabemos o que previmos em 1998, dez anos depois o Hotel e o Casino, (absolutamente desnecessários para os segmentos de turistas com apetência para visitarem Ilhas com as nossas características) não estão prontos e não se sabe bem quem os vai acabar. Foram dados “jeitos” a empresários sem capacidade de gestão comprovada mas com cartão cor-de-rosa.
Medos atávicos, oportunismos de pacotilha, espertezas saloias, manjedoiras públicas cheias de folha e “gavela” vão fazendo de uma bela terra um monte de betão cada vez mais pobre e rústico. Cada vez mais o presente não tem futuro e o futuro está mais longe porque esta “gentinha” que nos governa e vai governar, não tem visão nem alcança um boi nem mesmo quando esse Boi já o atropelou.
O Governo anúncia medidas avulsas que não passam disso mesmo, anúncios de medidas. O apoio anunciado às PMEs é absolutamente contraditório com o saque diário que o fisco faz sobre as mesmas. As medidas de salvação da banca que assentam no princípio que são para ajudar a economia não passam de paliativos para garantirem os depósitos a prazo dos maus investidores. Sim, quem tem dinheiro investido em fundos imobiliários nos EUA, não é um aforrador nem um poupadinho, é um investidor e um mau investidor.
Entretanto, entretém-se o povo com notícias e mais notícias sobre a porra de um computador que vai servir para quase nada a uma classe estudantil que já quase só sabe de computadores.
Entretêm-se as elites supostamente pensantes com encenadas supostas guerrilhas institucionais.
Por cá, há novas de uma Região onde as empresas estão todas descapitalizadas, algumas com salários em atraso desde Outubro, e que em Outubro estavam em Julho e ninguém abria boca por causa das eleições.
Hoje sabemos que Um Hotel que abriu em Julho, construído com enormes apoios do Governo Regional, em Dezembro não pagou os ordenados nem os subsídios de Natal. Hoje sabemos o que previmos em 1998, dez anos depois o Hotel e o Casino, (absolutamente desnecessários para os segmentos de turistas com apetência para visitarem Ilhas com as nossas características) não estão prontos e não se sabe bem quem os vai acabar. Foram dados “jeitos” a empresários sem capacidade de gestão comprovada mas com cartão cor-de-rosa.
Medos atávicos, oportunismos de pacotilha, espertezas saloias, manjedoiras públicas cheias de folha e “gavela” vão fazendo de uma bela terra um monte de betão cada vez mais pobre e rústico. Cada vez mais o presente não tem futuro e o futuro está mais longe porque esta “gentinha” que nos governa e vai governar, não tem visão nem alcança um boi nem mesmo quando esse Boi já o atropelou.
O regime cairá de podre e eles, os actores desse regime, estarão já podres de ricos. Contudo, o vil metal não vai para a cova com ninguém e, por isso, nunca se libertarão da lei da morte porque as suas obras não serão valorosas para as gerações vindouras, ao invés, serão onerosas.
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