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6 comentários:
Além da questão da água, já premente noutras ilhas, como o caso da Terceira que passou um verão com 2 cortes diários, subsiste o problema da afectação destas verbas, oriundas na esmagadora maioria do FEDER, a projectos deste tipo, sazonais, dispersos e sem conexação com outras - as reais - necessidades dos Açores.
Não será mais um caso típico de dinheiro desbaratado aovento, sendo certo que subsistem na Região problemas estruturais: ligações com a Europa Continental; produção (decrescente) de bens e, por isso, fraca capacidade de subsistência; saúde; analfabetismo (funcional); irracionalidade dos serviços da Região, da sua distorcida organização, da incapacidade e falta de preparação dos “gestores” de nomeação politica(que são uma nova classe de funcionários públicos, funcionários de topo, sem concursos públicos e sem qualificações ou experiência adequada, nomeados apenas por favorecimento e não por qualquer exigência curricular, que para serem albergados "obrigam" à criação dserviços paralelos aos já existentes na Função Pública, sem qualquer racionalidade ou necessidade objectiva, tornando o PROXIMA apenas 1 simulacro de 1verdadeira vontade e capacidade de alteração, reestruturação, reorganização e racionalidade da Administração Pública Regional);etc.
Alea jacta est...
E conta com, pelo menos, 2 L/m2 por dia.
Sem reservatórios artificias que retenham água suficiente para a rega, terás que recorrer à água subterrânea, quer de nascentes ou de furos.
De facto, Sta. Maria "não nada em água".
Porque não investir no mesmo processo utilizado nas Canárias? De certeza que qualificaria para apoios da União Europeia.
Márcia
A que processo utlizado nas Canárias se refere?
Ao aproveitamento de águas residuais?
Se for este o caso, permita-me chamar a atenção para a diferença de população e turistas que visitam os dois arquipélagos.
Santa Maria tem menos de 5000 habitantes e, com 1000 camas, teria um incremento médio de cerca de 1000 a 1500 pessoas (população flutuante). Além disso, a dispersão dos agregados populacionais será outro problema.
O recurso às ETAR's é louvável e recomendável, pese embora o facto de ser francamente insuficiente.
Refiro-me a desalinização da água do mar. Sei que o fazem na Gran Canária. A água não é muito boa para beber mas é boa para todos os outros usos.
A dessalinização é um processo muito oneroso e que só é justificável para produzir água para consumo humano.
Recorre a um processo de osmose que implica custos em equipamento e energia muito elevados.
O problema das Canárias é que eles estão a captar água "doce" em galerias que se encontram a uma profundidade considerável e que penetram muito na ilha, facto que torna a água fortemente mineralizada e imprópria para consumo.
É esta água que é sujeita a processos de dessalinazação e eventualmente água do mar.
Por exemplo, a ilha do Porto Santo depende quase exclusivamente da água do mar.
Parece-me mais viável construir um reservatório artificial (lago ou lago+reservatório) com capacidade para suprir as faltas de, digamos, 4 meses de carência.
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