23 de abril de 2010

O Estado é uma galinheiro.

Estou, há uma hora, numa repartição pública à espera que um funcionário se digne dar-me uma resposta simples. Estou perdido nas minhas cogitações próprias sobre o futuro da nossa economia e do nosso sistema político, condimentadas pelo fel da espera. Quanto mais vejo, ouço e penso, mais me apetece gritar. Estamos metidos num galinheiro em que os galos são os pilha-galinhas. A guerra só acaba quando não houver mais nada para pilhar.

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