Dois dias de trabalho de campo têm-me mantido afastado dos computadores e por isso dos blogues. Porém, graças á ubiquidade da rádio, não longe das baboseiras gerais que os nossos políticos vão vociferando.
Ouvi o primeiro-ministro de Portugal a dizer que ia apanhar os ricos, sabe eles quem são e outras coisas assim do tipo fleumático e demagógico, ano de eleições a quanto obrigas.
Tinha ouvido, há dias, outros políticos socialistas entre eles o presidente do Governo dos Açores, falarem das suas preocupações com os novos pobres. Novos pobres que eles fizeram, eles e só eles com a sua regulação e obcessão com investimentos desadequados mas "eleiçoeiros".
Ouvi também, Soares o principal “coveiro” do estado e que participou nos últimos 30 anos de desgovernação deste "lugar mal frequentado", falar do “fim do neo-liberalismo e do regresso ao socialismo democrático”. É preciso ter lata. Como se não fosse precisamente do socialismo democrático e do excesso de regulação que todos nós estamos reféns, o que nos falta é liberdade, liberalismo, neo-liberalismo e menos estado social onde deve ser o sector privado a fazer e a destinar.
Mas foi a abscessão de Sócrates com os ricos que mais me assustou. Lembrei-me então de Otelo, o otário que refundou esta porcaria a que chamam estado.
Otelo, nos setenta do século passado, foi convidado para ir à Suécia e lá foi “botar faladura” sobre os desígnios do Portugal pós 25. No jantar em que estava presente Olof Palmer, primeiro-ministro sueco e tido como um dos pais da social democracia. Otelo, ao discursar, terá dito que em Portugal estavam a tentar acabar com os ricos. Ao ouvir Otelo, Palmer, num sobressalto terá proferido as palavras sábias que ainda hoje cito de cabeça: "Vocês tentam acabar com os ricos, enquanto que nós há 30 anos que tentamos acabar com os pobres".
Pois eles foram ficando cada vez mais ricos e nós cada vez mais pobres. 30 anos de divergência nos indicadores económicos e sociais com os nossos parceiros da União é a triste história do Portugal social-democrata e regulador obsessivo compulsivo.
Ouvi o primeiro-ministro de Portugal a dizer que ia apanhar os ricos, sabe eles quem são e outras coisas assim do tipo fleumático e demagógico, ano de eleições a quanto obrigas.
Tinha ouvido, há dias, outros políticos socialistas entre eles o presidente do Governo dos Açores, falarem das suas preocupações com os novos pobres. Novos pobres que eles fizeram, eles e só eles com a sua regulação e obcessão com investimentos desadequados mas "eleiçoeiros".
Ouvi também, Soares o principal “coveiro” do estado e que participou nos últimos 30 anos de desgovernação deste "lugar mal frequentado", falar do “fim do neo-liberalismo e do regresso ao socialismo democrático”. É preciso ter lata. Como se não fosse precisamente do socialismo democrático e do excesso de regulação que todos nós estamos reféns, o que nos falta é liberdade, liberalismo, neo-liberalismo e menos estado social onde deve ser o sector privado a fazer e a destinar.
Mas foi a abscessão de Sócrates com os ricos que mais me assustou. Lembrei-me então de Otelo, o otário que refundou esta porcaria a que chamam estado.
Otelo, nos setenta do século passado, foi convidado para ir à Suécia e lá foi “botar faladura” sobre os desígnios do Portugal pós 25. No jantar em que estava presente Olof Palmer, primeiro-ministro sueco e tido como um dos pais da social democracia. Otelo, ao discursar, terá dito que em Portugal estavam a tentar acabar com os ricos. Ao ouvir Otelo, Palmer, num sobressalto terá proferido as palavras sábias que ainda hoje cito de cabeça: "Vocês tentam acabar com os ricos, enquanto que nós há 30 anos que tentamos acabar com os pobres".
Pois eles foram ficando cada vez mais ricos e nós cada vez mais pobres. 30 anos de divergência nos indicadores económicos e sociais com os nossos parceiros da União é a triste história do Portugal social-democrata e regulador obsessivo compulsivo.
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