O Presidente eleito dos Estados Unidos da América Barack Hussein Obama foi o escolhido pela reputada Time como Person of the Year 2008. Como o meu candidato era a Srª Clinton, uma vez afastada da corrida, pouco me interessava quem ficaria na Casa Branca. Confesso alguma simpatia pelo Senador McCain, acho que toda a gente tinha, dai termos assistido a uma campanha sem ataques pessoais ao candidato conservador mas sim à Sr. Palin e à administração Bush, dois handicaps fortíssimos para McCain.
Não surpreende de todo, esta escolha da TIME, pelo contrário, a não escolha de Obama seria, isso sim, uma surpresa.
4 comentários:
Este we can é mesmo american. In old Europe já só vai restando um we can de weekend... Outra coisa é o persistente culto da boa aparência, da Juventude... O que muito prejudicou old man MacCain... Pessoalmente acho 71 ou 72, para Hoje, apenas 71 ou 72... Não sei se na Europa seria tanto sobreconsiderado... Na primeira república potuguesa, por exemplo, entrou cada soberbo, histórico, velhada (embora, na altura, foi um tal entrar e sair...)
Recentemente, Soares fez furor etário e ainda arrastou muito otário...mas já carregada mais dez anos e já dois mandatos do mesmo...
O concorrente Alegre concorreu rente aos setenta anos e não se achou como que passando muito de idade...
Já filho João Soares, embora cinquentagenário, é sempre considerado como muito verde ainda... Julgo que quando João Soares estiver na casa dos noventa se o achará como estando na idade certa...
Quanto a este culto da juventude, ainda prefiro a cultura - que se extingue - da grande Europa...
Uma coisa fundamental para rejuvenescer os ímpetos da Europa seria o culto da tropa - como tanto se faz nos EUA - mas, por pobres cá, os meninos da Juventude Socialista trataram de dar cabo disso, ao interessava aos copinhos de leite...
PS - Cada vez que vai o McCain ao Tonight, com Jay Leno, o sacana do Leno só goza com a idade...
Por isso é que cada vez aprecio mais os clássicos; Eastwood e Stallone, pois! (estes american boys devem ter ficado com um complexo desde o John Wayne, que era entradote quando começou a manifestar as suas livres posições durante a guerrilha do Vietnam... Mas já era tempo do generation gap ter ido à merda...
Por obséquio,
Faça um presépio,
Tenha um Natal,
De amor fraternal.
Mantenha os petizes,
Cobertos de amor,
Protegidos, felizes,
Sem eleição de cor.
Nesse seu presépio,
Deite o seu menino
No aurículo ou ventrículo
Do seu coração.
Um Natal a sério,
Também é um hino,
Ou um bom estímulo,
À fraternal comunhão.
Votos de que neste Natal o egocentrismo entre em crise e que haja uma pandemia de saúde.
Resta saber se daqui a quatro anos o Obama ainda consegue reunir tantas qualidades como as lhe atribuem.
Esse é, Carissimo Pedro, o drama das figuras publicas que geram demasiadas simpatias e uninimismos. Depois de gerar há que gerir.
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