Nós, direita conservadora no que é bom e liberal no que é preciso, temos essa coisa que vem de há muito, tiramos sempre muitas consequências políticas do que nos rodeia.
Se isso tem a vantagem de nos manter-mos sempre bem com a nossa consciência, não deixa de ser, também, uma atitude um pouco egoísta para com os interesses da causa. Acontece que a causa, no momento, nada tem que ver com os ideais democratas cristãos na senda do pensamento de Amaro da Costa, Lucas Pires ou Freitas do Amaral. Acontece que, a causa, hoje, chama-se Paulo Portas e para manter Paulo Portas vale tudo e se for preciso até tirar olhos.
Manuel Sampaio Pimentel, uma das "recentes" e boas aquisições do CDS do norte, indignou-se e, bem, com o facto da demissão de Luís Nobre Guedes ter sido ocultada durante cerca de um ano. Manuel Sampaio Pimentel e, bem, bateu com a porta da direcção nacional do partido bem na cara de Paulo Portas.
Lá em Portugal como cá nos Açores, o CDS vai definhando, de populismo em populismo, do código penal até ao código do trabalho, de traições palacianas a enredos de mesa de café, até chegar à dimensão que já não vai interessar a Paulo Portas.
O actual presidente do CDS, foi o único político dentro do partido que nunca soube tirar as devidas consequências politicas das suas derrotas externas, voltou sempre, fingindo que nada se tinha passado.
Convém lembrar, a um ano de eleições legislativas nacionais, que foi garças aos disparates de Paulo Portas, Telmo Correia e Nobre Guedes que o CDS ficou na situação em que se encontra neste momento. Os dois ultimos tiraram as necessárias consequências disso, o primeiro assobia para o ar.
Convém também lembrar, a pouco mais de um mês de eleições legislativas regionais que, por cá, o despotismo do Presidente do Partido já levou à demissão do Presidente do Concelho Regional (órgão máximo entre congressos) e da Comissão Directiva Regional (órgão executivo permanente).
Os resultados das próximas regionais e das próximas legislativas nacionais ditarão o que pensa o Povo desses supostos líderes partidários.
Se isso tem a vantagem de nos manter-mos sempre bem com a nossa consciência, não deixa de ser, também, uma atitude um pouco egoísta para com os interesses da causa. Acontece que a causa, no momento, nada tem que ver com os ideais democratas cristãos na senda do pensamento de Amaro da Costa, Lucas Pires ou Freitas do Amaral. Acontece que, a causa, hoje, chama-se Paulo Portas e para manter Paulo Portas vale tudo e se for preciso até tirar olhos.
Manuel Sampaio Pimentel, uma das "recentes" e boas aquisições do CDS do norte, indignou-se e, bem, com o facto da demissão de Luís Nobre Guedes ter sido ocultada durante cerca de um ano. Manuel Sampaio Pimentel e, bem, bateu com a porta da direcção nacional do partido bem na cara de Paulo Portas.
Lá em Portugal como cá nos Açores, o CDS vai definhando, de populismo em populismo, do código penal até ao código do trabalho, de traições palacianas a enredos de mesa de café, até chegar à dimensão que já não vai interessar a Paulo Portas.
O actual presidente do CDS, foi o único político dentro do partido que nunca soube tirar as devidas consequências politicas das suas derrotas externas, voltou sempre, fingindo que nada se tinha passado.
Convém lembrar, a um ano de eleições legislativas nacionais, que foi garças aos disparates de Paulo Portas, Telmo Correia e Nobre Guedes que o CDS ficou na situação em que se encontra neste momento. Os dois ultimos tiraram as necessárias consequências disso, o primeiro assobia para o ar.
Convém também lembrar, a pouco mais de um mês de eleições legislativas regionais que, por cá, o despotismo do Presidente do Partido já levou à demissão do Presidente do Concelho Regional (órgão máximo entre congressos) e da Comissão Directiva Regional (órgão executivo permanente).
Os resultados das próximas regionais e das próximas legislativas nacionais ditarão o que pensa o Povo desses supostos líderes partidários.
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