Enquanto o pessoal continuar a «tirar férias» 4 ou 5 vezes por ano, é sinal que o pilim está rolando e bem.
No meu tempo, as únicas «férias» a que tínhamos direito, era irmos, na canícula de Agosto, para a costa, e lá chegados, deitávamos debaixo dum salgueiro, dormíamos, brincávamos e depois petiscava-se umas perninas de frango ou assava-se na brasa cavala escalada ou uns chouriços, tudo regado com vinho de cheiro e resfresco «dawa» para as crianças.
Era um dia de festa. Até ia a sogra e o cão!
Agora, é tudo mais fino, e o pessoal até contrata «take way» ou serviço de «catering», e depois dizem que o dinheiro falta e que o Sócrates é que tem a culpa!
Não há instituição ou país que não se refira à crise portuguesa, com excepção do crise.
A alucinação aprofunda-se exponencialmente quando diz que , por causa de Cesar, nos Açores também não há crise,
O método utilizado é uma auscultação " in loco" à sociedade de consumo- crise vai uma tasca.Conta quantas pessoas " imborcam" mais de 3 cervejas e a mente se alumia, para concluir que não há crise.Nas alturas em que tem enjôos a ir a uma tasca, crise ruma à marina de Ponta Delgada.Separa os barcos nacionais dos regionais e dos estranjeiros.Conta-os e como que a mente afasta o nevoeiro e conclui que não há crise.Se à mente lhe assalta alguma dúvida, acende-se o " lampiã" que contém instalado no seu cérebro e Crise ruma a todo o fervor aos hiper,s.Aí, vendo muito "pôve" em ajuntamento, para que a certeza instala-se- não há crise.Muito menos na hiperpotência Açores, graças à iluminada actuação de "Césere".
Enquanto muito «lavrador» andar de óculos escuros e carrinha 4x4 com «air condition» e telemóvel de última a geração na mão, a «inspeccionar» nos cerrados e nos matos, se caiu alguma rês na grota ou numa ribanceira, não há crise.
Crise, era antigamente, em que a gente ia a pé, de burro ou em cavalo (os mais abastados) para o mato, ver e cuidar do gado, e se algum caia à grota, não havia subsídios.
Crise, decididamente é socialista que é o mesmo que dizer que só prega mintchirada e vende sonhos banha de cobra.
Cesar começou por dizer que não se recandidatava, depois recandidatou-se.Voltou a dizzer que não se recandidatava e recandidatou-se- era a última vez, mas já sabemos que, última será a próxima.
Depois disse que Socrates era uma mais valia para o país e esta mais valia salta à vista.
Veio o superavit, graças a uma engenharia orçamental- um mês depois já não havia superavit, mas a culpa é dacrise internacional.Agora acrescenta que é da crise internacional que se relete na naciomal e, por via desta, à regional- mais exemplos para quê?
Crise aprendeu e foi mais papista do que o papa- crise? Não há crise
Entretanto,quando crise vê pessoas a imborcá, não pergunta se é dinheiro mal gasto.Se foi fiado.É, sim, sinal de riqueza.
Ser socialista é, pois, ser, políticamente, sinónimo de mentiroso e trapaceiro.
Enquanto o pessoal continuar a «tirar férias» 4 ou 5 vezes por ano, é sinal que o pilim está rolando e bem.
ResponderEliminarNo meu tempo, as únicas «férias» a que tínhamos direito, era irmos, na canícula de Agosto, para a costa, e lá chegados, deitávamos debaixo dum salgueiro, dormíamos, brincávamos e depois petiscava-se umas perninas de frango ou assava-se na brasa cavala escalada ou uns chouriços, tudo regado com vinho de cheiro e resfresco «dawa» para as crianças.
Era um dia de festa. Até ia a sogra e o cão!
Agora, é tudo mais fino, e o pessoal até contrata «take way» ou serviço de «catering», e depois dizem que o dinheiro falta e que o Sócrates é que tem a culpa!
Crise?
Vão mas é chatear o grunho!
Crise prossegue na sua alucinação
ResponderEliminarNão há instituição ou país que não se refira à crise portuguesa, com excepção do crise.
A alucinação aprofunda-se exponencialmente quando diz que , por causa de Cesar, nos Açores também não há crise,
O método utilizado é uma auscultação " in loco" à sociedade de consumo- crise vai uma tasca.Conta quantas pessoas " imborcam" mais de 3 cervejas e a mente se alumia, para concluir que não há crise.Nas alturas em que tem enjôos a ir a uma tasca, crise ruma à marina de Ponta Delgada.Separa os barcos nacionais dos regionais e dos estranjeiros.Conta-os e como que a mente afasta o nevoeiro e conclui que não há crise.Se à mente lhe assalta alguma dúvida, acende-se o " lampiã" que contém instalado no seu cérebro e Crise ruma a todo o fervor aos hiper,s.Aí, vendo muito "pôve" em ajuntamento, para que a certeza instala-se- não há crise.Muito menos na hiperpotência Açores, graças à iluminada actuação de "Césere".
Criiiise, qual criiise?
Enquanto muito «lavrador» andar de óculos escuros e carrinha 4x4 com «air condition» e telemóvel de última a geração na mão, a «inspeccionar» nos cerrados e nos matos, se caiu alguma rês na grota ou numa ribanceira, não há crise.
ResponderEliminarCrise, era antigamente, em que a gente ia a pé, de burro ou em cavalo (os mais abastados) para o mato, ver e cuidar do gado, e se algum caia à grota, não havia subsídios.
Agora é subsídios, para tudo!
Até para plantar rosmaninho!
Crise?
Vão mas é escovar o boi da junta!
Crise, decididamente é socialista que é o mesmo que dizer que só prega mintchirada e vende sonhos banha de cobra.
ResponderEliminarCesar começou por dizer que não se recandidatava, depois recandidatou-se.Voltou a dizzer que não se recandidatava e recandidatou-se- era a última vez, mas já sabemos que, última será a próxima.
Depois disse que Socrates era uma mais valia para o país e esta mais valia salta à vista.
Veio o superavit, graças a uma engenharia orçamental- um mês depois já não havia superavit, mas a culpa é dacrise internacional.Agora acrescenta que é da crise internacional que se relete na naciomal e, por via desta, à regional- mais exemplos para quê?
Crise aprendeu e foi mais papista do que o papa- crise? Não há crise
Entretanto,quando crise vê pessoas a imborcá, não pergunta se é dinheiro mal gasto.Se foi fiado.É, sim, sinal de riqueza.
Ser socialista é, pois, ser, políticamente, sinónimo de mentiroso e trapaceiro.
Crise? não há crise!
Chegaié!
Por exemplo: as minhas
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