Apesar de outras leituras obrigatórias estarem, em cima da mesa, dos censos ainda não estarem enviados, do pagamento especial por conta ser já na quarta-feira, da aproximação do fim do mês (o fim do mês começa ser mais preocupante que o fim do mundo), do repicar do alho francês, do plantar dos brócolos e dos últimos dois mil pés de morangueiro, tive um tempinho para olhar, em jeito de voo de ave, para este livrinho de Cass Sunstein sobre as suas diferentes e diversificadas vias de propagação dos rumores na contemporaneidade. Este livro diz muito a quem lê ouve e repete, seja na rua no café, no twiter, no facebook nos blogues ou até mesmo nos livros. Trazido aos escaparates pela arte e engenho da D. Quixote, são pouco mais de 90 páginas que se lêem num ápice.
Obrigado ao Prof. Damão Rodrigues pela sugestão de leitura.
Há quem faça do rumor, estratégia.
ResponderEliminarSempre que cooperar num rumor, não se esqueça que : quando se põe queijo numa ratoeira, deixa-se sempre espaço para o rato; senão não o rumor é mesmo mentira; e é caçado!.Merlin avisa.
ResponderEliminarMerlin é um ratão.
ResponderEliminarDeve ter tirado a licenciatura no Largo dos Ratos!
Merlim licenciou-se em Lisboa na Academia dos Gatos e noutra Faculdade; muito antes dos Gatos Fedorentos.Merlin disse
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