Os bancos na praça velha e uma dança de carnaval tem entretido o PPD na Terceira. Uma alegria...
Uma obra de Nieimayer, a construir com dinheiro sacado aos alemães, e os «finos» bailes de cestas do carnaval, tem animado ultimamente o PPD em S. Miguel.
Depois de ler as apreciações supra, impõe-se coactivamente ao espírito (critério cartesiano) o grau de "analfabrutismo" de que a nossa "civitas" tem em abundância- não se distinguem em nada do grau de desenvolvimento dos Suevos...
E isto é o que torna num cego acto de fé acreditar-se que as coisas vão mudar...
O Paulinho dos submarinos, esses briquedos caros queandam no estaleiro, está a ser investigado. Porque esmolou azeiteiros e peixeiras? Não. Porque comprou repolhada nas feiras? Não. Porque aumentou apaparicou os infelizes deste país? Não. Está a ser investigado por suspeitas de luvas.
E desloca-se uma legião de devotos ao continente, para lhe prestar vassalagem.
Essa gente é como a outra que foi assistir ao juramento de bandeira- ai, o meu filho ~Cesar é tão inteiigeligente que só ele é que está a marchar certo- pomordâs!
O discurso de Portas mostra de forma clara o declinio deste CDS-PP. A escandaleira dos submarinos e a pouca vergonha do caso portucale mostram intemperança e desfasamento entre o que se diz e aquilo que se faz.
Também mostra o declínio do superávit- Socrates copiou a receita de Cesar.Numa semana havia superávit e na outra o acordo com a União Europeia o qual implica a vinda do FMI- pergunta a qualquer português se acredita que os socialistas dizem a verdade- acredita, acredita!
A Drª Bertha Cabral tem os dias contados, se Carlos César se recandidatar. É por isso que a camarilha laranja anda nervosa e implantou nas rotundas de Ponta Delgada vários cartazes. Não há nada a fazer.
A criatura Passos Coelho vai de mal a pior. Ninguém o vê. Ninguém acredita nele. Ninguém o vê a mandar.
A haver eleições, ninguém vai ter maioria absoluta. Isto quer dizer que ou os partidos se entendem, ou isto fica ingovernável, emborcando o país para a trajédia. Os partidos em Portugal dão sempre nisto. Veja-se a desgraça da implantação da república, com a familia real assassinada, ou a turbulencia maçónica da 1ª republica com o país endividar-se.
Sim, sim, sim- a teoria do ou eu ou o caos.Ademais, Sócrates já se comprometeu com a UE- o FMI já está em casa, mas oprimeiro ministro dá-lhe outro nome.
Nas próximas eleições os chuchas vão dizer: está bem que já estamos no poder há seis anos e que, nos Açures ainda estamos há mais tempo no podâ,
É verdade que , com Guterres deixamos o país de tanga e, agora, espatifamos tudo e até já nos comprometemos com o FMI.
Mas, meus amigos, se ganharmos as eleições, prometemos que vamos ter um superavit.É que, como se recordam, nos Açures tivemos o tal superavit por dois meses e aqui no contenente, por uma semana.Pous se já tivemos dois, porque não mais dois?!
Vamos manter o estado social, subindo tudo o que cortamos.
Tambem temos uma novidade- prometo criar CEM mil empregos.
Ah e aquelas trapalhadas com a justiça.Destrói ou não destrói cassetes, etc, etc, isto acabou-se queridos amigos...
Mas, meus amigos, se ganharmos as eleições, prometemos que vamos ter um superavit.É que, como se recordam, nos Açures tivemos o tal superavit por dois meses e aqui no contenente, por uma semana.Pous se já tivemos dois, porque não mais dois?!
Vamos manter o estado social, subindo tudo o que cortamos.
Enquanto o pessoal andar por aí descontraído, de óculos escuros, com telemóvel na mão, roupas de marcas e com boas «bombas» estacionadas à frente das câmaras, repartições, secretarias e outras mamas, não acredito nessa crise que vocês falam por aí!...
A crise está para os vivos como a necrologia está para os mortos, ao levantar-se de manhã para a ler, se o seu nome não estiver lá,volte a deitar-se.É que só se morre uma vez, mas por muito tempo; já dizia Molière. Merlin avisa.
Enquanto eu assistir todo o santo dia a funcionários e funcionárias públicas nas compras no CC Atlântico e nas lojas da baixa, nas horas de serviço, penso que não há crise!
Crise era no meu tempo, que não havia um escudinho para comprar um vestido de chita!
O não há crise, inaugurou um novo método de estatística.
Vai ficar nos anais da ciência-Não há crise avalia, rigorosamente a crise, pelo número de pessoas a beber cerveja ou que se encontram num hiper- espero que ele não tenha visto por lá Belmiro, Champalimote" , o grupo Pestanejar e outros 50 grupos.É que, se fossem só estes, o caso exigiria uma revisão da ciência.
Meus irmãos, como não há crise, o mesmo vai votar no "amigo da verdade"
Se você não for capaz de rir, vai passar a chorar por tudo e por nada. Esta manhã fui "ler" na crise; e o meu nome estava lá ; e talvez o do ilustre comentador também. É por isso que não voltei para a cama.Merlin disse
Quando vejo ao fim de semana uns marmanjos com as suas madames e prole, a dar voltas e voltinhas e à ilha; a gastar combustível para irem comer uma bifalhada ou um cozido a 40 ou 50 km de casa, fico menente quando dizem que há crise....
Crise era no meu tempo que se ia comprar à venda um bocado de queijo para comer com pão velho e escuro!
Enquanto eu avistar a miudagem e «estudantes» - chamo-lhes estudantes, pois vejo a entrar para os Liceus e escolas - a sacarem das algibeiras, bolsos, malinhas e carteirinhas, notas de 20 e 50 euros para comerem humburguers, hot-dogs, doces sem fim, sumol e coca-cola, já para não falar em tabaco estrangeiro e chique, certamente que não há crise!
Crise? Só entre as pernas destas cabecinhas pensadoras!!!!!
Comparar crise a miséria, é como comparar progresso a fartura. Nem um nem outro são sinónimos embora se associem muitas vezes. Convém esclarecer se estamos numa crise de miseráveis ou se saímos de um progresso de idiotas fartos. Merlin disse.
Enquanto eu avistar o «Dr.Cãotribuinte» a deslizar com estilo no seu espampanante bólide BMW, com os seus óculos escuros «Dolce&Gabana», a sacudir o seu «Rolex» de pulso, e a passear todas as semanas com uma namorada diferente,etc, não acredito que haja crise!
Crise verdadeira é aquela que os nossos velhinhos estão a passar, internados em santas casas de «misericórdia» (!!!)!
Mais uma, aliás duas, especialidades escondidas do Nuno. Psiquiatra e Psicólogo. Antigamente, era o Dóminó, agora é o fogotabrase para entreter. E acho muito bem, concordando em discordia, mas salvaguardando ultima opinião, seja sim ou não. Isto está bonito está.
A consequência deste exercício paranóico é que, não havendo crise,devemos votar nos socialistas que tudo têm feito para criar 100 mil empregos, para não terem acabado com o estado social e, para isto, cortaram nas reformas, nas garantias laborais, na saúde, nos abonos de família, no ensino, etc e aumentaram os impostos, (IRS, IVA,IRC)e cortando salários.
Pronto, não se espatifou com o estado social ; pronto existe estado social e não há crise- palavra de socialista!
Enquanto o pessoal andar com dois ou três telemóveis no bolso, 10 televisões em casa, sport tv em casa, ligações à internet, e enquanto houver tantos brinquedos tecnológicos em casa, importados do estrangeiro, é sinal que não há crise.
No tempo do Mota Amaral tínhamos televisão a preto e branco, um só canal, com fecho à meia-noite, e todos viviam felizes!
Portanto enquanto vocês tiveram 50 ou 100 canais em casa, não há crise!
Depois de se "gastar" 4 minutos a ouvir esta canção, descobre-se uma maneira de a imitar em segundos. Um abraço amigos!. Merlin disse.
ResponderEliminarA «bancarrota Balsemão» trouxe na década de 80 a Portugal o FMI.
ResponderEliminarA irresponsabilidade Passos Coelho, na sua doidura sofrega pelo poder, vai atirar de novo o pais para os falcões.
Portas, o tal que anda a ser investigado por causa dos submarinos, anda por aí como se nada fosse com ele. Passa lá para fora.
Nice...and always a need !
ResponderEliminarJNAS
Os bancos na praça velha e uma dança de carnaval tem entretido o PPD na Terceira.
ResponderEliminarUma alegria...
Uma obra de Nieimayer, a construir com dinheiro sacado aos alemães, e os «finos» bailes de cestas do carnaval, tem animado ultimamente o PPD em S. Miguel.
Ao que isto chegou.
Na Praça Velha de Angra, o Grunho quer erguer um pelourinho para «enforcar» os seus adversários politicos.
ResponderEliminarPor este andar, vai ser mais fácil ser-se presidente da Cãmara de Kabul do que da Câmara de Angra, tal é a acção peçonheta da insurgência.
Depois de ler as apreciações supra, impõe-se coactivamente ao espírito (critério cartesiano) o grau de "analfabrutismo" de que a nossa "civitas" tem em abundância- não se distinguem em nada do grau de desenvolvimento dos Suevos...
ResponderEliminarE isto é o que torna num cego acto de fé acreditar-se que as coisas vão mudar...
FLA/Libia/FLA/Libia/FLA/Libia.....
ResponderEliminaronde estão os jornalistas desta terra ???
Falem com o Garganta Funda.
ResponderEliminarEntre a prática sueva e a grunhice politiqueira de certa gente, não há espaço.
ResponderEliminarPois é esta grunhice que existe no socialismo português- perdeu toda a credibilidade.
ResponderEliminarUm vai cair.Falta o outro- acabemos com a mentira e com a icompetência que está a arruinar o país!
César, aguenta aí.
ResponderEliminarOs Bárbaros e os Grunhos querem voltar.
Eles não sabem o que lhes espera!
A insurgência grunha, tem lingua porca!
ResponderEliminarO Paulinho dos submarinos, esses briquedos caros queandam no estaleiro, está a ser investigado.
ResponderEliminarPorque esmolou azeiteiros e peixeiras?
Não.
Porque comprou repolhada nas feiras?
Não.
Porque aumentou apaparicou os infelizes deste país?
Não.
Está a ser investigado por suspeitas de luvas.
E desloca-se uma legião de devotos ao continente, para lhe prestar vassalagem.
Passa fora!
Os que foram ao «Contnente» prestar vassalagem ao Paulinho, podem lá ficar.
ResponderEliminarNão fazem falta nenhuma aos Açores.
Quem esteve e está com Cavaco, está contra os Açores.
Agora é o Paulo Portas-todos estão errados.
ResponderEliminarEssa gente é como a outra que foi assistir ao juramento de bandeira- ai, o meu filho ~Cesar é tão inteiigeligente que só ele é que está a marchar certo- pomordâs!
O discurso de Portas mostra de forma clara o declinio deste CDS-PP.
ResponderEliminarA escandaleira dos submarinos e a pouca vergonha do caso portucale mostram intemperança e desfasamento entre o que se diz e aquilo que se faz.
Mostra o declínio, mostra!
ResponderEliminarTambém mostra o declínio do superávit- Socrates copiou a receita de Cesar.Numa semana havia superávit e na outra o acordo com a União Europeia o qual implica a vinda do FMI- pergunta a qualquer português se acredita que os socialistas dizem a verdade- acredita, acredita!
Entre o discurso e a prática deve haver consonância.
ResponderEliminarFalar em moralização da vida pública quando na prática se está sob suspeita caí mal.
Esta história vergonhosa da compra dos submarinos pelo ex-ministro da defesa Portas, ainda vai no adro.
A sombra da nova versão do governo Santana já se divisa no horizonte. Mais pobre. Menos credível. Enfeudada ao FMI. Sem norte mem rumo.
O PS vai ficar na oposição por MUITOS anos- o único senão é que vai deixar muitos orfãos,
ResponderEliminarMa Dâs, o que vai ser desta gente que não sabe fazer nada?
A governação socialista foi qualificada como a pior dos últimos 150 anos- difícil é fazer pior!
A novela segue na próxima semana-crianças, a orfandade não é tragédia...
Não tenho dúvidas que Sócrates «rapará» uma confortável maioria absoluta e quanto a César só o céu é o limite!
ResponderEliminarA Drª Bertha Cabral tem os dias contados, se Carlos César se recandidatar.
ResponderEliminarÉ por isso que a camarilha laranja anda nervosa e implantou nas rotundas de Ponta Delgada vários cartazes.
Não há nada a fazer.
A criatura Passos Coelho vai de mal a pior. Ninguém o vê. Ninguém acredita nele. Ninguém o vê a mandar.
A haver eleições, ninguém vai ter maioria absoluta. Isto quer dizer que ou os partidos se entendem, ou isto fica ingovernável, emborcando o país para a trajédia.
Os partidos em Portugal dão sempre nisto. Veja-se a desgraça da implantação da república, com a familia real assassinada, ou a turbulencia maçónica da 1ª republica com o país endividar-se.
Se Sócrates cair esta semana, não vai haver dinheiro para a Função Pública este mês.
ResponderEliminarolhe, vão ter com o PPD/PSD e com o idiota bimbo do Passinhos Coelhone!
Sim, sim, sim- a teoria do ou eu ou o caos.Ademais, Sócrates já se comprometeu com a UE- o FMI já está em casa, mas oprimeiro ministro dá-lhe outro nome.
ResponderEliminarSim, sim, sim- vai haver o aumento da orfandade!
Ainda este fim-de-semana vi passear na avenida e noutros calçadões grandes barrigas e grandes cús roliços.
ResponderEliminarAntigamente é que havia crise!
Não havia dinheiro nem comida para encher a pança e depois andar na rua a «disminuir»...
Exacto- e não vai ser a orfandade que vai trazer mais crise!
ResponderEliminarAiii, tanto choro...
Quem tiver «algum» no banco que o vá levantar antes que a seita evangélica do Sr. dos Passos deixe cair o governo.
ResponderEliminarAmanhã, às 08H30, vou estar à porta do banco com uma pasta preta.
Tudo em notas.
Na quarta-feira, pode já ser tarde!
Ahhh- fiquei cheio de medo.Vou levar um justificativo do levantamento, levando o balanço de quem nos governou nos últimos anos!
ResponderEliminarEu ainda tenho facturas do tempo do Natalino para receber...
ResponderEliminarE não são do talho da Argentina...
O coronel Kadafi está no poder desde o século passado- tambem os "filhos" acham que ele deve continuar, pois antes era o dilúvio.
ResponderEliminarDifícil é fazer pior que os socialistas- desta vez não deixaram o país de tanga- deixaram o país " in coure"!
Em coiro e com a belica de fora foram o que os PâPâDês deixaram no Baile Furado da Povoação e na Arena da Vila Franca!
ResponderEliminarIsto quer um subsídio para quem deixou de receber subsídios senão vamos todos cometer suícido.
ResponderEliminarOrfandade!
ResponderEliminarNas próximas eleições os chuchas vão dizer: está bem que já estamos no poder há seis anos e que, nos Açures ainda estamos há mais tempo no podâ,
É verdade que , com Guterres deixamos o país de tanga e, agora, espatifamos tudo e até já nos comprometemos com o FMI.
Mas, meus amigos, se ganharmos as eleições, prometemos que vamos ter um superavit.É que, como se recordam, nos Açures tivemos o tal superavit por dois meses e aqui no contenente, por uma semana.Pous se já tivemos dois, porque não mais dois?!
Vamos manter o estado social, subindo tudo o que cortamos.
Tambem temos uma novidade- prometo criar CEM mil empregos.
Ah e aquelas trapalhadas com a justiça.Destrói ou não destrói cassetes, etc, etc, isto acabou-se queridos amigos...
Palavra de socialista!
Enquanto eu vir o pessoal sentado calmamente, nos cafés e nas espanadas, a emborcar canecas de meio litro de cerveja, penso que não há crise.
ResponderEliminarCrise, era noutros tempos, quando se bebia água da fonte ou de vez em quando um traçadinho ou um golo de aguardente.
Crise?
Vão, mas é gozar outro!
Não estamos em crise?- palavra de socialista!
ResponderEliminarAinda durante os bailes do Carnaval o pessoal andava todo bem vestido, comido e melhor bebido!
ResponderEliminar90% daqueles mânfios eram todos funcionários públicos, nacionais, regionais, autárquicos e de empresas públicas e municipais.
E ainda se queixam!!!
Vão mas é gozar, o catano!
Palavra de socialista-ah, ah, aaahhh!
ResponderEliminarMas, meus amigos, se ganharmos as eleições, prometemos que vamos ter um superavit.É que, como se recordam, nos Açures tivemos o tal superavit por dois meses e aqui no contenente, por uma semana.Pous se já tivemos dois, porque não mais dois?!
Vamos manter o estado social, subindo tudo o que cortamos.
Enquanto o pessoal andar por aí descontraído, de óculos escuros, com telemóvel na mão, roupas de marcas e com boas «bombas» estacionadas à frente das câmaras, repartições, secretarias e outras mamas, não acredito nessa crise que vocês falam por aí!...
ResponderEliminarA crise está para os vivos como a necrologia está para os mortos, ao levantar-se de manhã para a ler, se o seu nome não estiver lá,volte a deitar-se.É que só se morre uma vez, mas por muito tempo; já dizia Molière. Merlin avisa.
ResponderEliminarEnquanto o Merlin andar por aqui a marinar, é sinal que não há crise.
ResponderEliminarNo meu tempo, a esta hora já estava a preparar-me para ir para o mato cortar lenha e ordenhar vacas...
Bendita crise, que só atinge a mioleira destes mamões!
À atenção de Merlin e do não há crise
ResponderEliminarMeus irmãos agora que Platão se vai embora, isto é uma tragédia.
Com o filósofo tínhamos a casa arrumada, para além do filósofo ser o maior amigo da verdade...
Enquanto eu assistir todo o santo dia a funcionários e funcionárias públicas nas compras no CC Atlântico e nas lojas da baixa, nas horas de serviço, penso que não há crise!
ResponderEliminarCrise era no meu tempo, que não havia um escudinho para comprar um vestido de chita!
Criisse!
ResponderEliminarO não há crise, inaugurou um novo método de estatística.
Vai ficar nos anais da ciência-Não há crise avalia, rigorosamente a crise, pelo número de pessoas a beber cerveja ou que se encontram num hiper- espero que ele não tenha visto por lá Belmiro, Champalimote" , o grupo Pestanejar e outros 50 grupos.É que, se fossem só estes, o caso exigiria uma revisão da ciência.
Meus irmãos, como não há crise, o mesmo vai votar no "amigo da verdade"
Se você não for capaz de rir, vai passar a chorar por tudo e por nada.
ResponderEliminarEsta manhã fui "ler" na crise; e o meu nome estava lá ; e talvez o do ilustre comentador também. É por isso que não voltei para a cama.Merlin disse
Quando vejo ao fim de semana uns marmanjos com as suas madames e prole, a dar voltas e voltinhas e à ilha; a gastar combustível para irem comer uma bifalhada ou um cozido a 40 ou 50 km de casa, fico menente quando dizem que há crise....
ResponderEliminarCrise era no meu tempo que se ia comprar à venda um bocado de queijo para comer com pão velho e escuro!
Crise???? Vão mas é gozar com o Cavaco!
É verdade- não há crise!
ResponderEliminarEntão se eles estão sempre na tasca a ver se há pessoas a beber umas cervejolas, não era legítimo concluirem que não há crise?
Sim.Não há crise- palavra de socialista!
Enquanto eu avistar a miudagem e «estudantes» - chamo-lhes estudantes, pois vejo a entrar para os Liceus e escolas - a sacarem das algibeiras, bolsos, malinhas e carteirinhas, notas de 20 e 50 euros para comerem humburguers, hot-dogs, doces sem fim, sumol e coca-cola, já para não falar em tabaco estrangeiro e chique, certamente que não há crise!
ResponderEliminarCrise? Só entre as pernas destas cabecinhas pensadoras!!!!!
Comparar crise a miséria, é como comparar progresso a fartura. Nem um nem outro são sinónimos embora se associem muitas vezes. Convém esclarecer se estamos numa crise de miseráveis ou se saímos de um progresso de idiotas fartos. Merlin disse.
ResponderEliminarEnquanto eu avistar o «Dr.Cãotribuinte» a deslizar com estilo no seu espampanante bólide BMW, com os seus óculos escuros «Dolce&Gabana», a sacudir o seu «Rolex» de pulso, e a passear todas as semanas com uma namorada diferente,etc, não acredito que haja crise!
ResponderEliminarCrise verdadeira é aquela que os nossos velhinhos estão a passar, internados em santas casas de «misericórdia» (!!!)!
Crise? Vão mas é chatear a tia Maria da Nordeste!
Mais uma, aliás duas, especialidades escondidas do Nuno.
ResponderEliminarPsiquiatra e Psicólogo.
Antigamente, era o Dóminó, agora é o fogotabrase para entreter.
E acho muito bem, concordando em discordia, mas salvaguardando ultima opinião, seja sim ou não.
Isto está bonito está.
Enquanto o K2ou3 estiver vivo ou andar por aqui, é sinal que a crise está muito longe.
ResponderEliminarCrise? Tenham respeito por quem neste momento pode ter partido uma perna!
Meu caro,
ResponderEliminarCrise?, Qual crise?
Qual das cinco pernas foi partida?
Ok, " crise?Qual crise?"
ResponderEliminarA consequência deste exercício paranóico é que, não havendo crise,devemos votar nos socialistas que tudo têm feito para criar 100 mil empregos, para não terem acabado com o estado social e, para isto, cortaram nas reformas, nas garantias laborais, na saúde, nos abonos de família, no ensino, etc e aumentaram os impostos, (IRS, IVA,IRC)e cortando salários.
Pronto, não se espatifou com o estado social ; pronto existe estado social e não há crise- palavra de socialista!
Daqui a 50 dias eu vou votar Sócrates.
ResponderEliminarPois, não há crise!
ResponderEliminarEnquanto o pessoal andar com dois ou três telemóveis no bolso, 10 televisões em casa, sport tv em casa, ligações à internet, e enquanto houver tantos brinquedos tecnológicos em casa, importados do estrangeiro, é sinal que não há crise.
ResponderEliminarNo tempo do Mota Amaral tínhamos televisão a preto e branco, um só canal, com fecho à meia-noite, e todos viviam felizes!
Portanto enquanto vocês tiveram 50 ou 100 canais em casa, não há crise!
Crise? Vão mas é chatear o padre cura!
Meu caro,
ResponderEliminarCrise?Qual crise?,
Ligação internet,
NÂO SE TOCA.